Nesta quinta-feira (09), a Frente Parlamentar Evangélica no Senado arrecadou 15 assinaturas de senadores com mandados ativos. A coleta está sendo liderada pelo parlamentar Carlos Viana (Podemos-MG), que é o favorito para liderar a frente.
É esperado que na próxima quarta-feira (15), o grupo se reúna às 14h para o primeiro encontro oficial da bancada. Dentre os nomes adquiridos até o momento, estão:
Carlos Viana (Podemos-MG);
Damares Alves (Republicanos-DF);
Jorge Seif (PL-SC);
Zequinha Marinho (PL-PA);
Mecias de Jesus (Republicanos-RR);
Eliziane Gama (PSD-MA);
Magno Malta (PL-ES);
Cleitinho (Republicanos-MG);
Eduardo Girão (Novo-CE);
Marcos do Val (Podemos-ES);
Rogério Marinho (PL-RN);
Jorge Kajuru (PSB-GO);
Soraya Thronicke (União-MS);
Alan Rick (União-AC);
Flávio Bolsonaro (PL-RJ).
Em uma entrevista dada ao site Poder 360, o senador Carlos Viana disse que a frente visa receber mais integrantes, e que acreditam “que terão outros que, apesar de não serem evangélicos, se juntarão nos temas que defendem. Principalmente nas questões ligadas à liberdade religiosa, à defesa do livre culto e do livre discurso religioso em nosso país.”
O senador ainda concluí que a bancada terá como objetivo se posicionar de forma contrária à liberação do aborto para além do que já é previsto em lei atualmente, a legalização do uso de drogas como forma de combate ao tráfico, além da permissão para p funcionamento de cassinos e jogos de azar em território brasileiro.
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.