Diversos bairros da cidade de São Paulo enfrentaram quedas de energia no início da tarde desta quarta-feira (20). As regiões mais afetadas foram as zonas oeste e sul. Houve relatos de falta de energia em bairros como Pinheiros, Vila Leopoldina, Vila Madalena, Jardins e Morumbi.
Por meio de nota, a Enel Brasil informou que o problema foi provocado por “um evento na rede da companhia de transmissão ISA CTEEP (Companhia de Transmissão de Energia Elétrica Paulista)”, ocorrido na manhã de hoje. De acordo com a Enel, esse evento impactou clientes da região metropolitana de São Paulo e de bairros localizados nas regiões oeste, norte e sul. A Enel informou que o fornecimento de energia já foi restabelecido para todos os clientes.
Já a ISA CTEEP informou que o problema ocorreu por volta das 11h35 em sua subestação Milton Fornasaro, responsável pelo abastecimento da região oeste da cidade de São Paulo.
Segundo a companhia, o fornecimento de energia foi normalizado às 12h07, e as causas da falha ainda estão sendo investigadas.
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.