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Auxílio Brasil: falhas geraram pagamentos indevidos de R$ 3,89 bilhões

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Auditoria da CGU encontrou uma série de inconsistências relacionadas ao Programa Auxílio Brasil
Divulgação/CGU

Auditoria da CGU encontrou uma série de inconsistências relacionadas ao Programa Auxílio Brasil


A Controladoria-Geral da União (CGU) divulgou, nesta segunda-feira (15), os resultados de uma auditoria feita para analisar o Programa Auxílio Brasil (PAB), que foi instituído em novembro de 2021 pelo governo de Jair Bolsonaro (PL).

O relatório apontou uma série de inconsistências relacionadas a famílias que estavam recebendo os auxílios sociais do Estado mesmo sem atenderem aos requisitos para terem acesso a tais recursos.

Entre as falhas, a análise encontrou casos em que pessoas já falecidas ainda estavam sendo beneficiadas, assim como situações onde cidadãos com renda per capita acima da renda definida pelo Programa como elegível estavam se beneficiando.


De acordo com a CGU, boa parte dos problemas foram causados por conta falhas no processo de controle mensal do PAB. Essa atividade visa, fazer verificações de renda per caíta das famílias, identificar trabalho infantil e ocorrência de óbitos, poe exemplo.

As análises da auditoria contabilizaram que as falhas detectadas no controle dos eneficiários do Programa Auxílio Brasil geraram o pagamento indevido de cerca de R$ 389 milhões por mês entre janeiro e outubro de 2022, totalizando R$ 3,89 bilhões no período avaliado.

“Com base nos achados da auditoria, a CGU indicou ao Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS), órgão responsável pela gestão do PAB, a adoção de providências que constam de nove recomendações para sanar as impropriedades verificadas pelo órgão de controle”, informou a CGU em comunicado .

“Dentre as recomendações destaca-se a necessidade de reavaliação da situação das famílias que ingressaram no PAB e que possuíam indicativo de impedimento ou de inelegibilidade ao Programa, adotando, quando necessário, ações para bloqueio, cancelamento e/ou ressarcimento de benefícios”, complementou.

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Fonte: Nacional

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BRASIL

Nova pesquisa mostra PP na liderança na OAB-MT; Gisela despenca e Xênia cresce

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Faltando apenas 12 dias para as eleições para a seccional de Mato Grosso da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-MT), a disputa ganha contornos de extrema emoção com o pleito mais disputado da história. É o que aponta pesquisa do instituto Índice Pesquisas, contratada pelo portal de notícias FOLHAMAX, revela que o candidato de oposição lidera a disputa.

Na segunda posição, estão tecnicamente empatadas a atual presidente Gisela Cardoso e a advogada Xênia Guerra, que representa uma divisão do atual grupo que comanda a entidade. A amostra foi realizada proporcionalmente com juristas do Estado.

Na modalidade espontânea, onde os nomes dos candidatos não são apresentados ao eleitor, o advogado Pedro Paulo foi o mais lembrado, com 24%, mas com uma diferença de apenas meio ponto percentual, já que a atual presidente da OAB-MT, Gisela Cardoso, foi apontada por 23,5% dos entrevistados. Xênia Guerra aparece como intenção de voto de 18% dos juristas, enquanto Pedro Henrique teve o nome apontado por 1,5%. Segundo a pesquisa, 32,5% estão indecisos ou não votarão em nenhum e 0,5% citaram outros nomes.

Já na modalidade estimulada, onde os nomes dos postulantes à presidência da OAB-MT são divulgados ao eleitorado, Pedro Paulo abre uma distância maior, com 32,5%, contra 28% de Gisela Cardoso. Xênia Guerra aparece na terceira colocação, com 24%, enquanto Pedro Henrique registrou 3% dos entrevistados e outros 12,5% não souberam responder.

O Índice também projetou os votos válidos. Pelo cálculo, Pedro Paulo tem 37%; Gisela 32%; Xênia 27,5% e Pedro Henrique 3,5%.

O instituto ouviu 836 advogados, entre os dias 30 de setembro e 5 de novembro, por telefone. A pesquisa tem margem de erro de 4 pontos percentuais, para mais ou para menos, com intervalo de confiança de 95%. Não foi realizada amostragem sobre a rejeição aos candidatos. A eleição da OAB-MT será online, no dia 18 de novembro, das 9h às 17h, no horário de Cuiabá.

 

Fonte: OAB MT

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