No domingo (3), venezuelanos participaram de um referendo sobre a província de Essequibo, território rico em hidrocarbonetos disputado pela Guiana.
O referendo, com cerca de 20,7 milhões de participantes de uma população de quase 30 milhões, apresentou cinco perguntas e ocorreu das 6h às 20h locais (21h, em Brasília), com resultados esperados para segunda-feira (4).
A Guiana baseia sua reivindicação em um laudo de 1899 que estabeleceu as fronteiras quando era um território britânico. A Venezuela sustenta sua posição com base em um acordo de 1966 com o Reino Unido, anulando o laudo de 1899.
As cinco perguntas do referendo abordaram temas como rejeição da fronteira atual, apoio ao Acordo de Genebra de 1966, discordância com a jurisdição da Corte Internacional de Justiça, oposição ao uso de uma região marítima pela Guiana e concordância com a criação do estado Guiana Essequiba.
A disputa envolvendo a região rica em petróleo se intensificou, com a Venezuela alegando que a Guiana está explorando blocos indevidos.
O contexto político na Venezuela, marcado por expectativas de melhorias econômicas e pressões internacionais por eleições limpas em 2024, destaca a importância nacional da questão de Essequibo.
Em uma vila no interior da Indonésia, uma mulher de 57 anos foi encontrada morta dentro de uma píton de cinco metros. O incidente ocorreu em uma plantação de seringueiras onde Hapsah trabalhava. Seu marido, Safri, de 66 anos, encontrou a cobra quando ela já estava quase totalmente engolindo o corpo da vítima.
Safri começou a procurar Hapsah quando ela não retornou para casa. Ao ouvir um grito de socorro, correu até a plantação e encontrou a esposa enrolada pela cobra. Segundo o policial Iptu Usaha Sitepu, Hapsah já estava morta devido à pressão da cobra antes da chegada do marido. Safri conseguiu puxar a píton e golpeou o animal até que soltasse o corpo. Após a recuperação do corpo, a cobra foi morta pelos moradores da vila e exibida à comunidade antes de ser enterrada.
Safri lamentou a perda e a incapacidade de proteger a esposa. Ele revelou que havia retornado mais cedo da plantação, mas não imaginava o perigo que Hapsah enfrentava. A Indonésia tem visto um aumento nos casos de pessoas engolidas por pítons, com incidentes semelhantes ocorrendo com frequência. Em julho deste ano, uma mulher chamada Farida foi encontrada morta dentro de uma píton na mesma região.
As pítons, encontradas principalmente no Sudeste Asiático, usam a constrição para matar suas presas, apertando-as até causar asfixia. A destruição do habitat natural devido à exploração para extração de óleo de palma está forçando as cobras a se aproximarem das áreas habitadas, aumentando os encontros com humanos.