Com a proximidade do início dos Jogos Olímpicos 2024, os atletas desembarcam em Paris, na França. Logo na chegada, eles recebem um mimo que tem chamado a atenção: um celular exclusivo para as Olimpíadas.
A versão personalizada do Galaxy Z Flip 6, da Samsung, que é patrocinadora oficial do evento, conta com um design sofisticado e uma câmera de 50 MP. O modelo do smartphone voltado para os atletas que competirão em Paris vem na cor amarela e conta com os aros olímpicos e paralímpicos em dourado.
O atleta Pedro Henrique Gonçalves, o Pepê, da canoagem slalom, foi o primeiro do Brasil a chegar na capital francesa e viralizou nas redes sociais ao mostrar o kit Time Brasil que cada esportista recebe.
A skatista Rayssa Leal, a Fadinha, é a estrela da campanha da Samsung para divulgar o Galaxy Z Flip 6. Intitulada “Flip Eterno”, a campanha recria momentos da infância da skatista em sua cidade natal, Imperatriz, no Maranhão, onde são destacados como o formato dobrável do Z Flip 6 permite que Rayssa grave as manobras, dispensando tripés ou suportes. Um dos destaques do aparelho é o uso da Inteligência Artificial do Galaxy.
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.