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AtlasIntel: governo Lula tem empate em aprovação e desaprovação

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AtlasIntel: governo Lula tem empate em aprovação e desaprovação
ESTADÃO CONTEÚDO

AtlasIntel: governo Lula tem empate em aprovação e desaprovação

Nova pesquisa de avaliação de governo da AtlasIntel mostra que há um empate entre os que aprovam e rejeitam a gestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Segundo o levantamento, tanto os que acham o mandato ótimo ou bom, quanto ruim ou péssimo somam 43,8%, cada. Outros 12% acham que o governo do petista exerce um trabalho regular.

Considerando a última pesquisa feita pela AtlasIntel, divulgada em junho deste ano, tanto a avaliação negativa quando a positiva oscilaram um ponto porcentual para cima. No levantamento anterior, o índice dos eleitores que consideravam a gestão regular também era 12%. A AtlasIntel ouviu 5.813 eleitores brasileiros entre os dias 24 e 27 de agosto. A margem de erro é de um ponto porcentual e o índice de confiança é de 95%.

A pesquisa separou as avaliações por segmentos do eleitorado. Por gênero, o governo Lula se sai melhor entre as mulheres, com 46,5% considerando a gestão ótima ou boa e 41,5% como ruim ou péssima. Outros 11,9% do eleitorado feminino acham o mandato regular. Entre os homens, os que acham ruim ou péssimo somam 46,7% e os que consideram a gestão ótima ou boa são 40,5%. Para 12,2%, o Executivo faz um trabalho regular.

O governo Lula tem um mau desempenho com os eleitores que possuem até o ensino fundamental e os que ganham até R$ 2 mil de renda familiar, dois públicos-alvo do petismo. Entre os que possuem baixa escolaridade, 50,7% acham a gestão ruim ou péssima e 40,2% consideram ótima ou boa. Para os mais pobres, 47,8% acham o governo ruim ou péssimo, enquanto 39,1% aprovam a gestão

Grande parte dos evangélicos (71,1%) acha que o governo faz um trabalho ruim ou péssimo, enquanto 21,7% acham o desempenho ótimo ou bom. Entre os católicos, o índice positivo é de 50,8% e o negativo, 37,6%.

Para 80% dos eleitores que votaram em Lula no segundo turno das eleições de 2022, o trabalho do governo é ótimo ou bom, e 1,7% reprovam. Entre os que escolheram o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), o índice de ruim ou péssimo é de 93,9% e o porcentual positivo é de 1,8%.

A Quaest também perguntou aos eleitores como eles avaliam o desempenho do governo Lula em áreas temáticas. A que teve a maior aprovação foi a de direitos humanos e igualdade racial, com 45% de ótimo ou bom. Por outro lado, as mais rejeitadas foram segurança pública e moradia e urbanização de favelas, com 55% de ruim e péssimo cada uma.

Em junho deste ano, 54% dos eleitores achavam que a área da segurança pública era tratada de forma ruim ou péssima pelo governo. O pico negativo foi em março, quando o índice de ruim ou péssimo atingiu 66%.

Na pesquisa anterior, a área melhor avaliada era a de relações internacionais, que tinha 53% de ótimo ou bom. O porcentual caiu nove pontos porcentuais em dois meses, chegando a 43%. No período entre os dois levantamentos, houve a eleição presidencial na Venezuela, contestada por órgãos internos e externos do País e que ainda não foi reconhecida como fraudulenta por Lula.

Lula é aprovado por 51% e desaprovado por 46%

Já desempenho de Lula é aprovado por 51% dos brasileiros, enquanto 46% desaprovam. Outros 3% não sabem ou não responderam. Comparado à pesquisa anterior, o porcentual da avaliação positiva se manteve. O índice negativo, por sua vez, oscilou um ponto porcentual para baixo.

Lula e Tarcísio possuem as melhores imagens perante o eleitorado

No levantamento de junho, a AtlasIntel atestou que a imagem de Lula era positiva para 49% dos brasileiros e negativa para outros 47%. Na nova pesquisa, os dois índices oscilaram um ponto para cima, indo para 50% e 49%, respectivamente.

Lula e o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), são os líderes políticos com projeção nacional que possuem os maiores índices positivos. A imagem de Tarcísio é boa para 48% e negativa para outros 43%.

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) tem uma imagem positiva para 42% e negativa para outros 56%. Comparado com a pesquisa de junho, os que rejeitam o ex-presidente cresceram três pontos porcentuais, enquanto os que aprovam recuaram outros três.

Metade dos eleitores (50%) acha negativa a imagem da primeira-dama Janja da Silva. Os que a avaliam positivamente são 40%. O político mais rejeitado é o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), com 81% de menções negativas. Apenas 7% avaliam positivamente o alagoano.

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Fonte: Nacional

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Nova pesquisa mostra PP na liderança na OAB-MT; Gisela despenca e Xênia cresce

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Faltando apenas 12 dias para as eleições para a seccional de Mato Grosso da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-MT), a disputa ganha contornos de extrema emoção com o pleito mais disputado da história. É o que aponta pesquisa do instituto Índice Pesquisas, contratada pelo portal de notícias FOLHAMAX, revela que o candidato de oposição lidera a disputa.

Na segunda posição, estão tecnicamente empatadas a atual presidente Gisela Cardoso e a advogada Xênia Guerra, que representa uma divisão do atual grupo que comanda a entidade. A amostra foi realizada proporcionalmente com juristas do Estado.

Na modalidade espontânea, onde os nomes dos candidatos não são apresentados ao eleitor, o advogado Pedro Paulo foi o mais lembrado, com 24%, mas com uma diferença de apenas meio ponto percentual, já que a atual presidente da OAB-MT, Gisela Cardoso, foi apontada por 23,5% dos entrevistados. Xênia Guerra aparece como intenção de voto de 18% dos juristas, enquanto Pedro Henrique teve o nome apontado por 1,5%. Segundo a pesquisa, 32,5% estão indecisos ou não votarão em nenhum e 0,5% citaram outros nomes.

Já na modalidade estimulada, onde os nomes dos postulantes à presidência da OAB-MT são divulgados ao eleitorado, Pedro Paulo abre uma distância maior, com 32,5%, contra 28% de Gisela Cardoso. Xênia Guerra aparece na terceira colocação, com 24%, enquanto Pedro Henrique registrou 3% dos entrevistados e outros 12,5% não souberam responder.

O Índice também projetou os votos válidos. Pelo cálculo, Pedro Paulo tem 37%; Gisela 32%; Xênia 27,5% e Pedro Henrique 3,5%.

O instituto ouviu 836 advogados, entre os dias 30 de setembro e 5 de novembro, por telefone. A pesquisa tem margem de erro de 4 pontos percentuais, para mais ou para menos, com intervalo de confiança de 95%. Não foi realizada amostragem sobre a rejeição aos candidatos. A eleição da OAB-MT será online, no dia 18 de novembro, das 9h às 17h, no horário de Cuiabá.

 

Fonte: OAB MT

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