Proprietários de imóveis no Distrito Federal devem ficar atentos, pois nesta segunda-feira (15) começa o vencimento da terceira parcela do Imposto sobre Propriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU) .
A data de pagamento é de acordo com o número final (dígito verificador) da inscrição do imóvel no Cadastro Imobiliário do Distrito Federal (CIDF) e segue os dias da semana. Ou seja, os dígitos 1 e 2 devem ser quitados na segunda (15), 3 e 4 na terça (16), 4 e 5 na quarta (17), 6 e 7 na quinta (18) e 9 e X na sexta (19).
O contribuinte que não recebeu pelos Correios o boleto para pagamento do IPTU deve emitir o documento via portal de serviços da Receita ou pelo aplicativo Economia DF | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília
Até o momento, o Governo do Distrito Federal arrecadou R$ 853 milhões com o pagamento das duas primeiras cotas. A expectativa é que o valor total de arrecadação alcance R$ 1,76 bilhão. O sistema da Receita do DF conta com 953 mil imóveis registrados e que devem pagar o tributo.
“Comparando o IPTU com a arrecadação do ano passado, estamos em torno de 4% a mais, que é o valor que foi aprovado na lei de correção. Está dentro da expectativa”, afirma o subsecretário da Receita, Anderson Borges Roepke.
O contribuinte que não recebeu o boleto para pagamento pelos Correios deve emitir o documento via portal de serviços da Receita ou pelo aplicativo Economia DF.
Quem optou pelo pagamento em parcela única já efetuou o pagamento em maio. Para quem escolheu dividir o pagamento, o valor de cada parcela não pode ser inferior a R$ 20. Caso a soma do valor do IPTU e da TLP seja inferior a R$ 40, a quitação deverá ser feita em cota única.
“O IPTU é um imposto que cai na conta única do GDF. Ele é utilizado tanto para pagar os investimentos quanto os salários dos servidores”, acrescenta o subsecretário.
O contribuinte que não recebeu o boleto para pagamento pelos Correios deve emitir o documento via portal de serviços da Receita Portal de Serviços da Receita ou pelo aplicativo Economia DF.
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.