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Ataques israelenses na Síria deixam civis e militares mortos

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Mídia estatal síria relatou provável ataque israelense em Damasco, na Síria
Reprodução / Sham FM

Mídia estatal síria relatou provável ataque israelense em Damasco, na Síria

Nesta sexta-feira (29), uma série de ataques aéreos israelenses atingiram áreas próximas à cidade de Aleppo, na Síria, deixando civis e militares mortos, conforme informações da agência de notícias estatal síria SANA.

Trinta e oito pessoas morreram, entre elas, cinco membros do Hezbollah, de acordo com a Reuters . Um dos combatentes do grupo armado libanês era comandante de campo local, cujo irmão foi morto em um ataque israelense no sul do Líbano em novembro, segundo a agência de notícias.

Os ataques teriam começado por volta de 1h45 do horário local, com aviões de guerra israelenses indo em direção de Athriya, sudeste de Aleppo, segundo informou uma fonte militar à SANA.

Conforme a agência, as Forças de Defesa de Israel se recusaram a comentar o ataque.

Esta não é a primeira vez que Israel teria lançado ataques contra Aleppo e a capital síria, Damasco. Os desta sexta estão entre os mais mortais desde que Israel intensificou a campanha militar contra grupos apoiados pelo Irã na Síria e outros, após o ataque surpresa do Hamas a Israel, em 7 de outubro.

Após o ataque do Hamas, os confrontes entre grupos apoiados pelo Irã na região e Israel cresceram, com envolvimento de grupos armados em ataques com tropas dos Estados Unidos que apoiam Israel no Oriente Médio.

Apoiado pelo Irã, o Hezbollah tem se envolvido em diversos combates nas fronteiras com Israel desde 7 de outubro. O envolvimento do grupo, que é uma das forças paramilitares mais poderosas do Oriente Médio, na guerra levantou a suposição de que o conflito em Gaza pudesse repercutir em um conflito mais amplo.

Desde os protestos da Primavera Árabe de 2011, o Hezbollah tem grande presença na Síria. No movimento, o Hezbollah foi um participante ativo, lutando ao lado de forças alinhadas com o Irã na Síria e em nome de Bashar al-Assad.

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Fonte: Internacional

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MUNDO

Putin confirma encontro com Xi Jinping na Rússia em outubro

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Foto da agência russa Sputnik mostra o presidente russo Vladimir Putin e o homólogo chinês Xi Jinping em Astana, em 3 de julho
Sputnik

Foto da agência russa Sputnik mostra o presidente russo Vladimir Putin e o homólogo chinês Xi Jinping em Astana, em 3 de julho


O presidente da Rússia, Vladimir Putin,  confirmou nesta quinta-feira (12) que receberá seu homólogo chinês, Xi Jinping, em Kazan, no próximo mês de outubro, por ocasião da cúpula dos Brics.

O anúncio foi feito pelo mandatário russo durante encontro com o ministro das Relações Exteriores de Pequin, Wang Yi, em São Petersburgo, segundo a agência Interfax.

De acordo com Putin, as relações entre a China e a Rússia continuam a desenvolver-se “com muito sucesso em todas as direções”, incluindo a “coordenação no cenário internacional”.

Em imagens divulgadas pela mídia russa, Wang destacou que “o presidente Xi está muito feliz em aceitar o convite”.

“Nessa ocasião os dois chefes de Estado terão novas discussões estratégicas”, acrescentou o chanceler, destacando que ambos os líderes “estabeleceram uma confiança mútua sólida e uma amizade profunda”.

O ministro chinês chegou a São Petersburgo para participar da cúpula de altos funcionários e conselheiros de segurança nacional do bloco Brics. Sua visita também foi vista como uma oportunidade para lançar as bases do encontro presencial entre os líderes dos dois países.

A reunião dos Brics está marcada para acontecer entre 22 e 24 de outubro, na cidade russa de Kazan, e será o terceiro encontro presencial de 2024 entre Xi e Putin, poucas semanas antes das eleições presidenciais dos Estados Unidos, em novembro.

Formado inicialmente por Brasil, China, Índia e Rússia em 2009, o bloco foi ampliado com a adesão da África do Sul em 2010 e este ano incluiu vários outros países emergentes, como Egito e Irã. No início de setembro, a Turquia também apresentou um pedido de adesão ao bloco.

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Fonte: Internacional

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