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MUNDO

Ataque a hospital em Gaza fez 785 vítimas, entre mortos e feridos

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Hospital na Faixa de Gaza sendo bombardeado por mísseis na terça-feira (17)
Reprodução/Twitter @pmofa

Hospital na Faixa de Gaza sendo bombardeado por mísseis na terça-feira (17)

O Ministério da Saúde palestino informou, nesta quarta-feira (18), que o ataque ao hospital Batista Al-Ahly Arab, fundado em 1882 no centro da Cidade de Gaza , fez 785 vítimas, sendo 471 pessoas mortas e 314 feridos, dos quais 28 se encontram em estado crítico de saúde. Ainda não se sabe ao certo quem foi responsável pelo ataque. A Autoridade Palestina classificou o atentado como um crime de guerra provocado pela ocupação das forças israelenses em território palestino.


“Milhares sendo massacrados sem misericórdia e milhões de pessoas sendo extirpadas de sua humanidade, submetidos a homicídio arbitrário, fome e evacuação forçada sem fim à vista, enquanto as forças de ocupação israelenses continuam a atacar a Faixa de Gaza com milhares de mísseis e bombas mirando alvos civis”, diz uma nota oficial divulgada na terça (17).



Paralelamente, Israel atribuiu a culpa pelas explosões a falhas no lançamento de mísseis da Jihad Islâmica . O Ministério das Relações Exteriores de Israel divulgou um vídeo reafirmando essa posição e alegando que apresentará provas de que o país não atacou o hospital na reunião do Conselho de Segurança da ONU nesta quarta-feira (18) .


Israel também alega que o Hamas estaria usando o atentado contra o hospital para fortalecer sua retórica, acusando o grupo extremista de supostamente estar inflando o número de vítimas das explosões .

Até o momento, a guerra declarada por Israel contra o Hamas no início deste mês de outubro já fez feriu mais de 13 mil pessoas e matou pelo menos outras 4 mil, número que torna este um dos piores conflitos da história da região.

Além das explosões, a Faixa de Gaza está cercada, de modo que não permite a fuga de civis, além de enfrentar restrições à entrada de comida, água e ajuda humanitária para a população que não consegue uma rota segura para deixar a área de conflito armado.

O cerco e as ordens de evacuação em Gaza já levaram o sistema de saúde ao colapso, com médicos tentando realocar pacientes e pedindo ajuda para terem condições de realizar cirurgias em pacientes feridos .

Fonte: Internacional

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MUNDO

Putin confirma encontro com Xi Jinping na Rússia em outubro

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Foto da agência russa Sputnik mostra o presidente russo Vladimir Putin e o homólogo chinês Xi Jinping em Astana, em 3 de julho
Sputnik

Foto da agência russa Sputnik mostra o presidente russo Vladimir Putin e o homólogo chinês Xi Jinping em Astana, em 3 de julho


O presidente da Rússia, Vladimir Putin,  confirmou nesta quinta-feira (12) que receberá seu homólogo chinês, Xi Jinping, em Kazan, no próximo mês de outubro, por ocasião da cúpula dos Brics.

O anúncio foi feito pelo mandatário russo durante encontro com o ministro das Relações Exteriores de Pequin, Wang Yi, em São Petersburgo, segundo a agência Interfax.

De acordo com Putin, as relações entre a China e a Rússia continuam a desenvolver-se “com muito sucesso em todas as direções”, incluindo a “coordenação no cenário internacional”.

Em imagens divulgadas pela mídia russa, Wang destacou que “o presidente Xi está muito feliz em aceitar o convite”.

“Nessa ocasião os dois chefes de Estado terão novas discussões estratégicas”, acrescentou o chanceler, destacando que ambos os líderes “estabeleceram uma confiança mútua sólida e uma amizade profunda”.

O ministro chinês chegou a São Petersburgo para participar da cúpula de altos funcionários e conselheiros de segurança nacional do bloco Brics. Sua visita também foi vista como uma oportunidade para lançar as bases do encontro presencial entre os líderes dos dois países.

A reunião dos Brics está marcada para acontecer entre 22 e 24 de outubro, na cidade russa de Kazan, e será o terceiro encontro presencial de 2024 entre Xi e Putin, poucas semanas antes das eleições presidenciais dos Estados Unidos, em novembro.

Formado inicialmente por Brasil, China, Índia e Rússia em 2009, o bloco foi ampliado com a adesão da África do Sul em 2010 e este ano incluiu vários outros países emergentes, como Egito e Irã. No início de setembro, a Turquia também apresentou um pedido de adesão ao bloco.

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Fonte: Internacional

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