Conversas e fotos enviadas a um grupo em um aplicativo de manesagens indicam que o ataque foi planejado, informou o delegado responsável pelo caso. De acordo com ele, há indícios de que outras pessoas, inclusive de outros estados, sabiam da ação e podem ter contribuído para o crime.
A polícia, agora, trabalha para identificar essas pessoas, que, caso realmente tenham participação no planjeamento, podem ser indiciadas. Os agentes, desse modo, tentam obter os IPs (endereço do Protocolo de Internet) de computadores e celulares usados pelos supostos integrantes do grupo. Por meio desses códigos, é possível fazer a identificação dos donos dos aparelhos.
Além dos policiais da capital, agentes de outros estados foram acionados para colaborar com a investigação. Em São Paulo, o caso é apurado pelo 69º DP (Teotônio Vilela), em Sapopemba.