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MIRASSOL

Assistência Social de Indiavaí mobiliza provisão de cestas básicas para a população

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A  Secretaria de Assistência e Desenvolvimento Social da Prefeitura Municipal de Indiavaí, representada pela gestora Cristiane Vargas, desde o começo do ano de 2021, vem mobilizando, juntamente com a coordenação e equipe técnica do CRAS, estratégias de enfrentamento à pobreza e à insuficiência de renda no município, que foram agravadas pelas sequelas do momento pandêmico pelo qual passa o mundo.

Nessa esteira da garantia de sobrevivência e aquisições, o município, além de contar com os benefícios eventuais da Assistência Social, já  previstos na legislação vigente, a população passou a contar com 400 cestas básicas advindas do Governo do Estado de Mato Grosso, por intermédio do Programa “Vem Ser Mais Solidário”, para provisão à população em situação de vulnerabilidade e risco social, que vem sendo fornecido através do Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) do município.

A gestora Cristiane Vargas, explicou que a estratégia estabelecida é a provisão para todas as famílias em situação de vulnerabilidade do município, que são acompanhadas pelos serviços de proteção e atendimento às famílias da unidade de proteção social básica.

“Assim, a equipe técnica do CRAS está trabalhando para que essas cestas cheguem à todas as famílias que em situação de vulnerabilidade, juntamente com busca ativa às famílias que são beneficiárias de programas de transferência de renda ou que estão sem rendimentos, e até o momento não procuraram, espontaneamente,  a unidade de atendimento”, salientou ela.

A dinâmica, de acordo com a secretária, está  seguindo os protocolos de segurança contra a disseminação da Covid-19, com a equipe deslocando-se até a residência de cada família ou indivíduo.

Além disso, oportunamente, também são  realizados os atendimentos, via encaminhamentos, para atendimento individual e orientações sobre atualização do Cadúnico e programas à ele vinculados.

De forma imprescindível, a Secretaria de Estado de Assistência Social e Cidadania, à qual o município agradece a parceria estabelecida e por seus trabalhos realizados frente à pasta em busca do constante aprimoramento e qualificação das redes socioassistenciais de todo o Estado, culminando no trabalho conjunto insubstituível, pela superação das expressões de vulnerabilidade e risco social da população do Estado de Mato Grosso.

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MIRASSOL

Represas seca e moradores ficam sem água na cidade de Mirassol D’oeste, MT

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O município de Mirassol D’oeste, localizado a cerca de 300 km de Cuiabá, enfrenta uma grave crise hídrica devido à seca das represas e córregos do Município, principal fonte de abastecimento de água da cidade. A longa estiagem que assola a região fez o rios e represas secar, complicando a situação para os moradores

Os moradores da cidade tem reclamado a mais de quatro semanas da falta de água da região. De acordo com moradores, a Saemi serviço autônomo de agua responsável pela distribuição de água montou um cronograma de distribuição de água, mas segundo os moradores ele não tem sido cumprido e a distribuição de água nas casas não tem acontecido em alguns bairros. A moradora da região Pé da serra afirmou que a situação está muito complicada, pois a água não está chegando nos últimos três dias ja não temos agua nos reservatórios outros bairros como Boa vista, interlagos , Morumbi Jardim das flores 3 relatam mesmo problema. Estamos numa situação precária, sem água para tomar banho ou até mesmo beber. Além da escassez, os moradores relatam que a água, quando disponível, tem chegado suja tornando-a imprópria para o consumo.

Em um áudio divulgado recentemente, o prefeito Hector Alvarez Bezerra compartilhou detalhes sobre a crise e destacou que a falta de água não é um problema exclusivo de Mirassol d’Oeste, mas um reflexo de uma escassez global que também atinge municípios vizinhos. Segundo ele, o consumo excessivo de água pela população local durante períodos de seca tem exacerbado a situação.

O prefeito comparou o uso de água ao consumo de energia elétrica, explicando que em dias quentes, as pessoas utilizam mais ar condicionado, o que aumenta o gasto de energia. Da mesma forma, em tempos de seca e calor extremo, a população utiliza mais água, e não de maneira moderada. Bezerra apontou que o uso de água triplicou em Mirassol d’Oeste. Moradores utilizando grandes quantidades para lavar casas, carros, regar plantas e até molhar as ruas.

Atualmente, o município conta com três sistemas de captação de água, mas dois deles, localizados no pátio da Estação de Tratamento de Água (ETA) e em Carnaíba, já secaram. o prefeito lembrou que, no primeiro ano de sua gestão, foi realizada uma dragagem na ETA, o que aumentou a capacidade de captação em três vezes, mas, ainda assim, não foi suficiente para atender a demanda. Para tentar minimizar a crise, foram feitos transbordos na represa de Carnaíba, em parceria com a Minerva e uma usina local, além da utilização de agua captada no
Rancho Alegre, onde ainda há um volume significativo de água. Poços foram perfurados, dois na zona urbana e dois na zona rural, para ajudar no abastecimento.

Um dos principais projetos para a solução definitiva do problema é a captação de água no Córrego do Caramujo, mas o prefeito informou que está aguardando a autorização da Secretaria Estadual de Meio Ambiente (SEMA) e do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA). Ele também mencionou a seleção de uma proposta do município no âmbito do Programa de Aceleração do Crescimento (Novo PAC), conforme a PORTARIA MCID No 768, de 26 de julho de 2024. Esse projeto está inserido no Eixo “Água Para Todos” – Subeixo “Abastecimento de Agua – Urbano”, e será financiado com recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).

Para que o processo de validação dessa proposta junto ao agente financeiro tenha início, a prefeitura foi convocada a responder aos questionamentos até o dia 23 de agosto de 2024. Entre os pontos a serem definidos estão a escolha do agente financeiro habilitado e a confirmação de prosseguimento com a operação de crédito, já que a proposta migrou de fonte de recursos do Orçamento Geral da União (OGU) para financiamento pelo FGTS.

Por Mira News

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