Criminosos explodiram um carro-forte em um roubo registrado no acesso da Rodovia Anhanguera, no Jardim Nova Limeira, no município de Limeira (SP), na noite dessa segunda-feira (11). A Polícia Civil investiga o caso.
Ainda não se sabe quantas pessoas participaram da ação.
Dois seguranças ficaram feridos e foram encaminhados a um pronto-socorro da região.
Um dos veículos usados na ação foi encontrado, mais tarde, em um canavial, com diversas munições deflagradas e emulsões explosivas, de acordo com a SSP. O Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate), então, foi acionado e recolheu os artefatos. Foi solicitada perícia no local e nos veículos.
O caso, conforme o comunicado, foi registrado como roubo, localização/apreensão e entrega de veículo na Delegacia de Investigações Gerais (DIG) de Limeira, que trabalha para localizar os criminosos com apoio do Departamento Estadual de Investigações Gerais (DEIC) da capital.
Nas redes sociais, moradores foram até o local do crime e registraram os danos causados ao carro-forte após as explosões. Em um dos vídeos, um homem mostra um carro e um caminhão ao lado do carro de transporte de valores, que ele diz terem sido “abandonados” no local.
Veja:
Enquanto isso no final da tarde perto aqui de minha cidade assaltantes explodem carro forte na rodoviária Anhanguera SP pic.twitter.com/N3jxAxeaDp
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.