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As 6 perguntas de Lula para fazer a reforma ministerial

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Lula cogita mudar ministros
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Lula cogita mudar ministros


O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) comunicou os ministros Rui Costa (Casa Civil) e Alexandre Padilha (Relações Institucionais) que estuda a possibilidade de fazer uma reforma ministerial. O governante está insatisfeito com o comportamento do União Brasil e cogita convidar o Progressistas e o Republicanos para estarem no Palácio do Planalto.

A insatisfação do petista também atinge o PSD e MDB. Em conversa com o colunista João Revedilho, um parlamentar disse que as escolhas não tiveram ‘dedos’ dos partidos. Ele vê a nomeação dos ministros dos três patidos como forma de ‘gratidão’ de Lula pela ajuda na campanha eleitoral.

Para poder mexer em ministérios, Lula avalia o impacto tanto na Câmara quanto no Senado. Auxiliares lembraram ao presidente que a situação dele é diferente em relação a Jair Bolsonaro (PL-RJ) nos começo de mandato.

Aliados destacaram que Bolsonaro não tinha base sólida com deputados e senadores. Já o atual governante do país tem sofrido na Câmara, mas vem conquistando vitórias no Senado.

Há muita preocupação com as mexidas que Lula possa vir fazer e algumas perguntas buscam respostas:

– Trocar o União Brasil pelo Progressistas e Republicanos fará com que o governo tenha base sólida nas duas Casas?

– O grupo de Renan Calheiros aceitará passivamente a influência de Arthur Lira no Palácio do Planalto?

– Se o Progressistas entrar no governo, Ciro Nogueira continuará fazendo oposição?

– MDB e PSD demonstram fidelidade no Senado, mas votam contra na Câmara. Qual solução para os dois partidos?

– O trabalho de Padilha e Rui Costa não precisa sofrer modificações?

– Ao ceder para Lira, Lula não poderá se tornar um presidente decorativo?

Outra possibilidade também levantada por Lula é manter o União Brasil com os ministérios, mas nomear Elmar Nascimento em uma pasta e permitir que ele indiquei uma outra pessoa para o outro setor. A avaliação é que o deputado consiga levar cerca de 50 votos para a base do governo.

Lula inicia corpo a corpo em Brasília

Na semana passada, Lula promoveu um churrasco com líderes da base governista e ministros e prometeu participar mais do dia a dia de Brasília. O petista declarou que vai negociar pessoalmente com os partidos para que projetos sejam aprovados no Congresso.

Nesta quarta-feira (31), ao se reunir com ministros, o presidente escutou novamente a necessidade de estar presente nas negociações. Poucas horas depois, ligou para Lira e recebeu o recado de que é preciso fazer uma reforma ministerial para “começar do zero” a relação com a Câmara, segundo relatou o colunista Valdo Cruz, da GloboNews.


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Fonte: Nacional

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BRASIL

Nova pesquisa mostra PP na liderança na OAB-MT; Gisela despenca e Xênia cresce

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Faltando apenas 12 dias para as eleições para a seccional de Mato Grosso da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-MT), a disputa ganha contornos de extrema emoção com o pleito mais disputado da história. É o que aponta pesquisa do instituto Índice Pesquisas, contratada pelo portal de notícias FOLHAMAX, revela que o candidato de oposição lidera a disputa.

Na segunda posição, estão tecnicamente empatadas a atual presidente Gisela Cardoso e a advogada Xênia Guerra, que representa uma divisão do atual grupo que comanda a entidade. A amostra foi realizada proporcionalmente com juristas do Estado.

Na modalidade espontânea, onde os nomes dos candidatos não são apresentados ao eleitor, o advogado Pedro Paulo foi o mais lembrado, com 24%, mas com uma diferença de apenas meio ponto percentual, já que a atual presidente da OAB-MT, Gisela Cardoso, foi apontada por 23,5% dos entrevistados. Xênia Guerra aparece como intenção de voto de 18% dos juristas, enquanto Pedro Henrique teve o nome apontado por 1,5%. Segundo a pesquisa, 32,5% estão indecisos ou não votarão em nenhum e 0,5% citaram outros nomes.

Já na modalidade estimulada, onde os nomes dos postulantes à presidência da OAB-MT são divulgados ao eleitorado, Pedro Paulo abre uma distância maior, com 32,5%, contra 28% de Gisela Cardoso. Xênia Guerra aparece na terceira colocação, com 24%, enquanto Pedro Henrique registrou 3% dos entrevistados e outros 12,5% não souberam responder.

O Índice também projetou os votos válidos. Pelo cálculo, Pedro Paulo tem 37%; Gisela 32%; Xênia 27,5% e Pedro Henrique 3,5%.

O instituto ouviu 836 advogados, entre os dias 30 de setembro e 5 de novembro, por telefone. A pesquisa tem margem de erro de 4 pontos percentuais, para mais ou para menos, com intervalo de confiança de 95%. Não foi realizada amostragem sobre a rejeição aos candidatos. A eleição da OAB-MT será online, no dia 18 de novembro, das 9h às 17h, no horário de Cuiabá.

 

Fonte: OAB MT

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