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Artigo: gestão 360º

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Artigo: gestão 360º
Miguel Pierre

Artigo: gestão 360º

Os indicadores de desempenho são ferramentas importantíssimas para qualquer organização que deseje alcançar uma gestão de excelência – Gestão 360º. Eles fornecem dados mensuráveis e objetivos que permitem aos gestores avaliar a eficiência das operações, identificar áreas de melhoria e tomar decisões informadas. Sem indicadores, a gestão torna-se uma tarefa baseada em intuições e suposições, o que pode levar a decisões errôneas e à perda de oportunidades. Portanto, os indicadores atuam como um norteador, oferecendo uma visão clara sobre o andamento das atividades e o cumprimento das metas estabelecidas.

Além disso, os indicadores de desempenho promovem a transparência dentro da organização. Ao estabelecer métricas claras e divulgá-las para toda a equipe, cria-se um ambiente de responsabilidade e comprometimento. Cada membro da equipe compreende o seu papel no alcance dos objetivos gerais e pode ajustar suas atividades para melhorar os resultados. Esse nível de transparência também facilita a comunicação entre diferentes departamentos, garantindo que todos estejam alinhados e trabalhando em direção aos mesmos objetivos estratégicos.

Os indicadores de desempenho são essenciais para a inovação e a melhoria contínua. Ao monitorar constantemente os resultados, a organização pode identificar rapidamente quaisquer desvios ou problemas, permitindo a implementação de ações corretivas de forma ágil. Além disso, a análise dos indicadores possibilita a identificação de tendências e padrões, o que pode gerar insights valiosos para a inovação de processos e produtos. Em resumo, os indicadores de desempenho não apenas medem o sucesso atual, mas também pavimentam o caminho para o crescimento e a excelência futura.

Os principais indicadores de gestão, também conhecidos como KPIs (Key Performance Indicators), são ferramentas essenciais para monitorar e avaliar o desempenho de uma empresa em diferentes áreas. Eles fornecem insights valiosos que ajudam na tomada de decisões estratégicas e operacionais.

São eles:

1 – Indicadores Financeiros: Estes são fundamentais para avaliar a saúde financeira da empresa. Entre eles, destacam-se:

  • Margem de Lucro: Avalia a rentabilidade da empresa, mostrando a porcentagem de lucro em relação às receitas.
  • Liquidez Corrente: Mede a capacidade da empresa de pagar suas obrigações de curto prazo com seus ativos circulantes.
  • ROI (Retorno sobre Investimento): Indica a eficiência de um investimento, mostrando o retorno gerado em relação ao custo do investimento.

2 – Indicadores de Produtividade: Estes indicadores são usados para medir a eficiência operacional da empresa. Exemplos incluem:

  • Taxa de Produtividade: Avalia a quantidade de output produzida por unidade de input (por exemplo, produtos por hora de trabalho).
  • OEE (Overall Equipment Effectiveness): Mede a eficácia geral dos equipamentos, considerando disponibilidade, performance e qualidade (capacidade instalada).

3 – Indicadores de Qualidade: São usados para garantir que os produtos ou serviços atendam aos padrões exigidos. Exemplos:

  • Taxa de Defeitos: Percentual de produtos que não atendem aos critérios de qualidade.
  • Satisfação do Cliente: Normalmente avaliada através de pesquisas e feedbacks, medindo o grau de satisfação dos clientes com os produtos ou serviços oferecidos.

4 – Indicadores de Recursos Humanos: Avaliam a gestão e o desempenho dos colaboradores. Exemplos:

  • Taxa de Rotatividade: Mede o número de funcionários que deixam a empresa em relação ao número total de funcionários.
  • Absenteísmo: Avalia a frequência com que os funcionários se ausentam do trabalho.

5 – Indicadores de Vendas e Marketing: São essenciais para acompanhar o desempenho das estratégias de venda e marketing. Exemplos:

  • Crescimento de Receita: Mede o aumento das receitas ao longo do tempo.
  • Taxa de Conversão: Percentual de leads que se tornam clientes efetivos.

Estes indicadores, quando bem definidos e acompanhados regularmente, permitem que a gestão tenha uma visão clara do desempenho da empresa e possa tomar decisões informadas para melhorar processos, aumentar a eficiência e alcançar todos os objetivos estratégicos.

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Fonte: Nacional

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Pedro Paulo quer políticas para advogados com deficiência

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Uma das propostas da Chapa 2 – “Nova OAB” para fortalecer a inclusão dentro da Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional Mato Grosso (OAB-MT) é a criação de uma Comissão de Inclusão e Acessibilidade. De acordo com o candidato à presidência Pedro Paulo, o projeto visa garantir que advogados e advogadas que enfrentam dificuldades por conta de alguma deficiência encontrem portas abertas e todo suporte necessário dentro da entidade.

A ideia da implantação da comissão surgiu após sugestão da advogada Franciele Rahmeier, diagnosticada com transtorno do espectro autista. A jurista, que é candidata à secretária-geral da subseção de Primavera do Leste, declarou seu apoio a Pedro Paulo. Para ele, a Seccional mato-grossense precisa estar sempre aberta a ouvir, debater e criar medidas que garantam equidade também dentro da advocacia.

“Inclusão é conscientização. É ouvir, colocar-se no lugar do outro e permitir que cada um possa contribuir da melhor forma, com as suas experiências. Essa proposta vai auxiliar outros advogados e advogadas, que enfrentam as mesmas dificuldades da Drª Franciele, e assegurar a participação nas discussões sobre o tema em diversas esferas da política. Agradeço a ela por nos abrir os olhos para essa questão”, argumenta Pedro Paulo.

A advogada recebeu o diagnóstico há pouco mais de um ano, mas relata que desde antes tem enfrentado muitas dificuldades. Segundo ela, a principal é o julgamento preconceituoso que, muitas vezes, classifica essas pessoas como incapazes. Ainda conforme Franciele, dentro da própria OAB há esses obstáculos, principalmente quando se procura amparo para o desenvolvimento tranquilo da profissão.

“A gente precisa incluir para igualar essas classes. Tem muita gente que pergunta ‘cadê a OAB?’. A OAB, infelizmente, parece que tem medo de dar a cara a tapa em relação aos direitos que são nossos. O Pedro Paulo deu atenção a essa proposta não com teor político, mas com teor de acolhimento, no sentido de propor a mudança dessa realidade que temos hoje. Estávamos esquecidos e agora estamos sendo ouvidos”, afirma Franciele Rahmeier.

A chapa liderada por Pedro Paulo tem como vice-presidente a Drª Luciana Castrequini, como secretário-geral o Drº Daniel Paulo Maia Teixeira, a secretária-adjunta Drª Adriana Cardoso Sales de Oliveira e como tesoureiro o Drº Rodolpho Augusto Souza Vasconcellos Dias. O grupo, formado ainda por conselheiros titulares e suplentes, reúne membros da Capital e também de subseções do interior.

 

Fonte: ELEIÇÕES OAB MT

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