As Olimpíadas de Paris já estão batendo na porta e na cidade que respira moda, os uniformes das delegações, como não podia ser diferente, se tornaram uma atração à parte. Todos os atletas das equipes dos países participantes recebem peças para usar em diferentes ocasiões do evento esportivo. Além dos uniformes para as partidas, especificamente, há outros momentos importantes como a abertura dos Jogos Olímpicos que será realizada nesta sexta-feira (26).
Para este evento, os países capricharam nas produções e algumas grifes bem conhecidas ficaram responsáveis por assinar as peças. Emporio Armani, Stella Jean, Ralph Lauren são algumas das marcas encarregadas por criar os uniformes.
Mongólia
O uniforme da Mongólia nas Olimpíadas 2024 é uma criação da marca Michel&Amazonka. Uma das produções mais comentadas na internet pela sua riqueza de detalhes faz referência à cultura mongol, com belíssimos bordados dourados.
Estados Unidos
A Ralph Lauren é a responsável pelo look dos norte-americanos. Com um estilo colegial, a marca criou um blazer com listras, além de calça jeans e camisa também listrada. As outras roupas que a Ralph Lauren criou para o time EUA nos Jogos Olímpicos de Paris incluem suéteres, calça caqui e jaqueta estilo aviador.
México
República Tcheca
Espanha
Coreia do Sul
Haiti
O nome escolhido para assinar os uniformes do país foi Stella Jean. Inspirados na obra “Passage” do artista haitiano Philippe Dodard, as peças com tecido reciclado trazem o emblema olímpico haitiano no colete femininos. Para os homens, calças e jaqueta inspirada na camisa guayabera. Os uniformes simbolizam paz e renovação e são exibidos no Museu Nacional do Panteão Haitiano.
Brasil
Durante a cerimônia de abertura, os atletas irão usar a jaqueta jeans feitas pelas bordadeiras de Timbaúba dos Batistas, do Rio Grande do Norte. As peças criadas a partir de resíduos têxteis, tem animais da fauna brasileira nos bordados, como o tucano, araras e onças.
Porta-medalhas
O look usado pelas pessoas que vão entregar as medalhas aos atletas campeões é da grife francesa Louis Vuitton. A camisa pólo com calças largas e um boné “gavroche” é inspirada na década de 20, quando Paris sediou os Jogos Olímpicos pela 2ª vez.
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.