Na última sexta-feira (9), o brasileiro Luciano Gagliardi, de 52 anos, foi preso na capital da Argentina, Bueno Aires, após ser acusado de agredir um trabalhador de um hotel de luxo. Segundo a acusação, o caso aconteceu no Alvear Palace Hotel, uma hospedagem de luxo no bairro Recoleta.
A vítima é Gustavo Alvarenga, de 44 anos. Ele trabalha como auxiliar do hotel. Segundo a polícia, Alvarenga teria levado murros na cabeça, chegando a perder a consciência momentaneamente. As autoridades afirmam que ele teve traumatismo encéfalo-craniano. Ele foi socorrido e levado ao hospital.
Segundo o trabalhador do Alvear Palace, ele estava repondo os itens do frigobar. Quando entrou no quarto de Gagliardi, ele avisou que estava entrando. Ninguém havia atendido. Entretanto, ao perceber que o quarto estava ocupado no momento, Alvarenga diz que se retirou imediatamente e se dirigiu ao próximo quarto para continuar o trabalho.
O funcionário informou que, neste momento, o hóspede começou a agredi-lo com socos no rosto, fazendo com que ele perdesse a consciência por um momento.
O brasileiro, por outro lado, diz que o funcionário entrou no quarto enquanto a esposa de Gagliardi estava dormindo, e começou a mexer na bagagem sem autorização.
Um colega de Alvarenga e a gerente de bebidas e alimentos do hotel informou que os funcionários foram chamados por um homem e uma mulher brasileiros “em estado de nervosismo”. Chegando ao segundo andar, viram auxiliar do hotel sendo agredido com socos na cabeça. A agressão parou após alguns minutos, quando os funcionários conseguiram separar os dois e chamar a polícia.
Gagliardi foi levado pela polícia argentina. Ele foi acusado de “lesões leves”, sendo solto no dia seguinte. O crime foi considerado leve, o que somou com a falta de antecedentes criminais do brasileiro, que logo foi liberado.
Em uma vila no interior da Indonésia, uma mulher de 57 anos foi encontrada morta dentro de uma píton de cinco metros. O incidente ocorreu em uma plantação de seringueiras onde Hapsah trabalhava. Seu marido, Safri, de 66 anos, encontrou a cobra quando ela já estava quase totalmente engolindo o corpo da vítima.
Safri começou a procurar Hapsah quando ela não retornou para casa. Ao ouvir um grito de socorro, correu até a plantação e encontrou a esposa enrolada pela cobra. Segundo o policial Iptu Usaha Sitepu, Hapsah já estava morta devido à pressão da cobra antes da chegada do marido. Safri conseguiu puxar a píton e golpeou o animal até que soltasse o corpo. Após a recuperação do corpo, a cobra foi morta pelos moradores da vila e exibida à comunidade antes de ser enterrada.
Safri lamentou a perda e a incapacidade de proteger a esposa. Ele revelou que havia retornado mais cedo da plantação, mas não imaginava o perigo que Hapsah enfrentava. A Indonésia tem visto um aumento nos casos de pessoas engolidas por pítons, com incidentes semelhantes ocorrendo com frequência. Em julho deste ano, uma mulher chamada Farida foi encontrada morta dentro de uma píton na mesma região.
As pítons, encontradas principalmente no Sudeste Asiático, usam a constrição para matar suas presas, apertando-as até causar asfixia. A destruição do habitat natural devido à exploração para extração de óleo de palma está forçando as cobras a se aproximarem das áreas habitadas, aumentando os encontros com humanos.