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Após sucesso do Festival de Harpas, Música no Museu retoma atrações

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Após o sucesso do 18º Festival Internacional de Harpas (RioHarpFestival), recordista em público no Rio de Janeiro, em Brasília e em São Paulo, o projeto Música no Museu retoma, neste mês, sua programação normal, misturando música e voz. O festival de harpas prossegue até setembro, na versão europeia, em dez cidades da França, Itália, Croácia, Espanha, de Portugal, da Bélgica e da Áustria.

Neste sábado (5), no Rio, haverá encontro de corais no Clube Hebraica, em Laranjeiras, zona sul da cidade, a partir das 17h. Na quarta-feira (9), às 12h30, o Quarteto Tonal se apresenta no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB RJ), tocando clássicos brasileiros e estrangeiros. Na sexta-feira (11), a partir das 18h, em comemoração ao Dia de Nossa Senhora da Glória, o Madrigal Cruz Lopes, sob a regência do maestro José Machado, cantará na Igreja do Outeiro da Glória, várias Ave Marias, de autoria de compositores como Jacob Arcadelt, da Bélgica; Tomás Luis de Victoria, da Espanha; Giulio Caccini e Pietro Mascagni, da Itália; Franz Peter Schubert, da Áustria; e Charles Gounod e Jean-Baptiste Fauré, da França. A apresentação será encerrada com a composição Hallelujah do Oratório do Messias, de George Frideric Handel.

O projeto continua no sábado (12), às 17h, no Museu/Casa Eva Klabin, na Lagoa, com a pianista Fernanda Canaud, que interpretará músicas de Guerra Peixe, Francisco Mignone, Radamés Gnattali, Villa-Lobos e Ernesto Nazareth, entre outros compositores. No domingo (13), às 13h, em comemoração ao Dia dos Pais, os violonistas Eduardo Camenietzki e Raphael Gemal, homenagearão os pais fundadores da música brasileira, no Museu da República, no Catete.

Paço Imperial

O ciclo prossegue no dia 15, às 12h30, no Paço Imperial, no centro do Rio, com o Duo Madri de Violões, integrado por Adriana Ballesté e Mara Lucia. No programa, Bach, Fauré, Debussy, Manuel de Falla, Albéniz. No dia 16, às 12h30, apresenta-se o pianista Ricardo Mac Cord, que tocará composições próprias, no CCBB RJ. No dia seguinte (17), às 18h, a atração é o Coral do Sisejufe, sob a regência de Eduardo Feijó, cantando clássicos brasileiros, no Centro Cultural Justiça Federal.

No domingo (20), às 13h, no Museu da República, no Catete, será a vez dos grupos Flautas, Fino Som e Vozes Encanto interpretarem clássicos brasileiros. A programação retorna no dia 23, às 12h30, no CCBB RJ, com Ana Lúcia Albuquerque, ao piano, tocando clássicos internacionais. No Museu da Justiça, a Camerata Feminina da Associação de Canto Coral apresenta-se no dia 24, às 12h30. No programa, as mulheres na ópera, na música sacra e na canção lírica. Já no dia 26, às 18h, no Consulado de Portugal, em Botafogo, as pianistas Adriana Kellner, Cecília Guimarães, Fernanda Cruz e Maria Helena de Andrade tocam Mozart, Rachmaninoff, Mahle e Saint-Saens.

Na terça-feira (29), às 18h, o Museu do Exército, no Forte de Copacabana, recebe o Madrigal do Leme, com músicas de coral de cinco séculos. Encerrando o mês de apresentações, no dia 30, às 12h30, o projeto Música no Museu retorna ao CCBB RJ, com o Duo Regina Lacerda, piano e Luiz Bomfim, barítono. No programa, árias de óperas.

Clássicos

Iniciado em 1997, o projeto Música no Museu tornou-se uma das maiores séries de música clássica do Brasil, reconhecida pelo RankBrasil, versão brasileira do Guinness Book. Em 26 anos de atividades, o projeto registra público superior a 1 milhão de pessoas.

O projeto promove também o Festival Internacional de Harpas-RioHarpFestival, que chegou à 18ª edição e colocou o Brasil no circuito mundial da harpa. As informações são do idealizador e diretor do Música no Museu, Sergio da Costa e Silva. 

Fonte: EBC GERAL

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Daltonismo em crianças: médica explica como identificar a condição

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Daltonismo em crianças: médica explica como identificar a condição
André Braga

Daltonismo em crianças: médica explica como identificar a condição

Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.

O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.

“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.

É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.

“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.

O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.

“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.

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Fonte: Nacional

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