O músico Lucas Lima comentou sobre a sensação de passar o primeiro Dia dos Namorados solteiro após a separação de Sandy , com quem foi casado por 15 anos. A data é comemorada no dia 12 do próximo mês. “É estranho”, comentou ele durante uma participação no Encontro, programa da Rede Globo, nesta quarta-feira (29). “É tudo muito novo, mas está tudo tranquilo. […] Sem grandes traumas, por enquanto”, brincou.
Apesar do divórcio, Lucas e Sandy ainda permanecem amigos. Os dois são pais de Theo, de 9 anos, e, no Dia das Mães, o artista aproveitou para fazer uma homenagem à ex-mulher.
“Tenho dois exemplos diretos que me fazem reverenciar ainda mais a grandiosidade dessa responsabilidade e bênção que é maternar. Mãe é uma só e mães são uma só também. Muita sorte e muita gratidão”, escreveu ele, que também havia feito uma homenagem à mãe, Lorena.
O ex-casal anunciou a separação em uma publicação nas redes sociais em setembro do ano passado. Os dois se conheceram em 1997 e tiveram uma relação marcada por idas e vindas antes de oficializar o casamento. A separação, segundo eles, foi decidida em comum acordo, sem ressentimentos, mas com a certeza de que era o melhor caminho para ambos.
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.