Os fãs de Lady Gaga já podem esperar por um novo disco da cantora . O anúncio foi feito no final do filme da Max sobre um show da artista em Los Angeles, nos Estados Unidos, o ‘Chromatica Ball Film’, lançado neste sábado (25).
No vídeo, aparecem na tela “Gaga Returns” e a sigla “LG7” — que faz referência às iniciais do nome da cantora e ao número do seu próximo trabalho — enquanto toca um trecho de uma música.
Atualmente, Lady Gaga tem seis álbuns de estúdio. O último foi ‘Chromatica’, lançado em 2020.
Nesta sexta (24), em evento de estreia do longa, a cantora gerou polêmica ao dizer que fez cinco shows da turnê ‘Chromatic Ball’ enquanto estava com Covid-19. Ela garantiu, no entanto, que sua prioridade foi a segurança da equipe.
Os shows aconteceram em setembro de 2022, quando já havia vacinação contra a doença. As apresentações da turnê foram realizadas nos Estados Unidos, Japão, Canadá, Reino Unidos, Países Baixo, França, Suécia e Alemanha.
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.