Luan Santana chegou a assustar os fãs ao ter um mal súbito na noite do último sábado (1º), em Divinópolis (MG), mas o cantor já está em casa, em repouso, após ser transferido de avião para o Hospital Albert Einstein, em São Paulo.
Segundo a coluna Fábia Oliveira, do Metrópoles , o artista está bem e em companhia da família, passou por exames e aguarda os resultados para saber a causa do mal-estar.
Em comunicado oficial, o Sindicato Rural de Divinópolis, organizador da Divinaexpo, informou que Santana chegou ao aeroporto de Divinópolis e necessitou ser transportado para São Paulo para receber cuidados médicos. A produção do cantor já estava no local aguardando sua chegada e todos foram surpreendidos com a situação.
De acordo com informações apuradas pela colunista, Luan Santana já estava apresentando sintomas desde o dia 28, quando foi atendido por um médico que recomendou quatro dias de repouso. Mesmo debilitado, o cantor teria se apresentado em eventos em Santa Catarina e São Paulo nos dias seguintes, para cumprir compromissos de agenda.
Mal súbito, embora assustador, nem sempre é indicativo de algo grave e requer atendimento médico imediato, o que ocorreu com o artista.
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.