Criado em 1972, em homenagem ao legado de Madame Clicquot, o prêmio internacional mais antigo do gênero está de volta após mais de uma década de hiato. O ‘Bold Woman Award by Veuve Clicquot’, criado pela Veuve Clicquot , tem a missão de dar visibilidade e incentivar mulheres empreendedoras.
Em todos os anos de história, o programa já celebrou as conquistas de mais de 450 mulheres, em 27 países, proporcionando uma plataforma global para amplificar as suas vozes.
Para celebrar a retomada, foi realizado o evento ‘Bold Woman Dinner by Veuve Clicquot’, no novo espaço da chef Renata Vanzetto, em São Paulo, que contou com a presença de mulheres empreendedoras para um talk com Renata Vanzetto, Cris Arcangeli e Nina Silva, mediado pela jornalista Fabiana Corrêa.
As inscrições para os dois prêmios, ‘Bold Woman Award’ e ‘Bold Future Award’, estão abertas para todas as mulheres empreendedoras e ficam disponíveis até o dia 15 de julho.
Todas as candidatas devem ser fundadoras ou cofundadoras de uma empresa há mais de três anos, terem contribuído para transformação e evolução do seu campo de atuação, apoiado o crescimento do negócio por pelo menos dois anos, e demonstrar sua ousadia empreendedora e abordagem ética nos negócios.
Três finalistas em cada categoria serão selecionadas por um júri de experts e serão convidadas a participar da cerimônia do ‘Bold Woman Award’, em setembro, em São Paulo.
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.