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ANPR divulga nota em defesa de procuradores da Lava Jato do Rio

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Cláudio Souza e Sergio Mizrahy acionaram o Conselho Nacional do Ministério Público para denunciar que foram coagidos a firmar acordo de delação premiada à Força-Tarefa da Lava Jato do Rio.
redacao@odia.com.br (O Dia)

Cláudio Souza e Sergio Mizrahy acionaram o Conselho Nacional do Ministério Público para denunciar que foram coagidos a firmar acordo de delação premiada à Força-Tarefa da Lava Jato do Rio.

Em nota divulgada nesta segunda-feira (17), a Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR) defendeu os membros da extinta Força-Tarefa e prestou solidariedade aos procuradores denunciados por Cláudio Souza e Sergio Mizrahy.

Cláudio e Sergio acionaram o Conselho Nacional do Ministério Público para denunciar que foram coagidos a firmar acordo de delação premiada à Força-Tarefa da Lava Jato no Rio de Janeiro.

A defesa de Mizrahy relatou que integrantes do MPF do Rio ameaçaram prender seus familiares caso o empresário não colaborasse.

O doleiro Cláudio Souza, o Tony, foi preso em 2017 por suposta lavagem de dinheiro em um esquema de corrupção envolvendo o ex-governador do Rio, Sérgio Cabral. O empresário Sergio Mizrahy foi preso preventivamente em 2018, acusado de lavagem de dinheiro, evasão de divisas e corrupção passiva com base na delação de Tony.

Leia a íntegra da nota da ANPR:

“A Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR), diante de reportagens veiculadas na imprensa noticiando representações de réus contra membros da extinta Força-Tarefa do Rio de Janeiro, vem reiterar preocupação com versões que desconsideram os fatos e seu contexto.

As narrativas apresentadas cerca de cinco anos após os supostos episódios não condizem com a lisura e a seriedade do trabalho realizado por um grupo de procuradores, que firmou mais de 78 acordos de colaboração, homologados na Justiça, e que, inclusive, atuou em auxílio ao procurador-geral da República em acordos estabelecidos perante tribunais superiores.

O acordo de colaboração premiada é um negócio jurídico bilateral, previsto em lei, que conta, em todas as etapas, com a participação necessária de advogados, o que é devidamente documentado, sendo que todos os depoimentos dos colaboradores foram devidamente registrados em áudio e vídeo.

Diante desse quadro, a ANPR presta solidariedade e reafirma a confiança no exercício das atribuições de todos os membros do Ministério Público Federal, que integraram a extinta Força-Tarefa do Rio de Janeiro, tendo a certeza de que as falsas imputações levantadas pelos colaboradores serão rechaçadas pelas instâncias próprias.”

Fonte: Nacional

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Nova pesquisa mostra PP na liderança na OAB-MT; Gisela despenca e Xênia cresce

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Faltando apenas 12 dias para as eleições para a seccional de Mato Grosso da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-MT), a disputa ganha contornos de extrema emoção com o pleito mais disputado da história. É o que aponta pesquisa do instituto Índice Pesquisas, contratada pelo portal de notícias FOLHAMAX, revela que o candidato de oposição lidera a disputa.

Na segunda posição, estão tecnicamente empatadas a atual presidente Gisela Cardoso e a advogada Xênia Guerra, que representa uma divisão do atual grupo que comanda a entidade. A amostra foi realizada proporcionalmente com juristas do Estado.

Na modalidade espontânea, onde os nomes dos candidatos não são apresentados ao eleitor, o advogado Pedro Paulo foi o mais lembrado, com 24%, mas com uma diferença de apenas meio ponto percentual, já que a atual presidente da OAB-MT, Gisela Cardoso, foi apontada por 23,5% dos entrevistados. Xênia Guerra aparece como intenção de voto de 18% dos juristas, enquanto Pedro Henrique teve o nome apontado por 1,5%. Segundo a pesquisa, 32,5% estão indecisos ou não votarão em nenhum e 0,5% citaram outros nomes.

Já na modalidade estimulada, onde os nomes dos postulantes à presidência da OAB-MT são divulgados ao eleitorado, Pedro Paulo abre uma distância maior, com 32,5%, contra 28% de Gisela Cardoso. Xênia Guerra aparece na terceira colocação, com 24%, enquanto Pedro Henrique registrou 3% dos entrevistados e outros 12,5% não souberam responder.

O Índice também projetou os votos válidos. Pelo cálculo, Pedro Paulo tem 37%; Gisela 32%; Xênia 27,5% e Pedro Henrique 3,5%.

O instituto ouviu 836 advogados, entre os dias 30 de setembro e 5 de novembro, por telefone. A pesquisa tem margem de erro de 4 pontos percentuais, para mais ou para menos, com intervalo de confiança de 95%. Não foi realizada amostragem sobre a rejeição aos candidatos. A eleição da OAB-MT será online, no dia 18 de novembro, das 9h às 17h, no horário de Cuiabá.

 

Fonte: OAB MT

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