A atriz Ana Paula Arósio, de 49 anos, fez uma rara aparição pública nesta segunda-feira (29), em uma campanha publicitária para uma rede de farmácias. A artista, que está afastada da TV há quase 15 anos, vive discretamente na Inglaterra. E a repercussão começou após a publicação de uma foto no X (antigo Twitter) mostrando o retorno da atriz e como ela está hoje.
Longe da TV há quase uma década e meia, Ana Paula faz sutis aparições de vez em quando, como no livro do fotógrafo Jairo Goldflus em novembro de 2022.
Embora esporádicas, qualquer imagem ou notícia sobre a atriz ganha grande destaque devido ao “mistério” que envolve uma figura tão relevante para toda uma geração, mas que hoje prefere o anonimato. Sua última personagem na televisão foi na série Na Forma da Lei, em 2010.
Relembre alguns trabalhos marcantes de Ana Paula Arósio:
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.