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Alergias respiratórias: um Inimigo comum no inverno

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Alergias respiratórias: um Inimigo comum no inverno
André Braga

Alergias respiratórias: um Inimigo comum no inverno

Nesta sexta-feira (21), começa oficialmente o inverno, trazendo consigo não apenas o frio característico da estação, mas também um aumento nos casos de alergias respiratórias. Para aqueles que sofrem dessas condições, a preocupação é ainda maior, pois as alergias de inverno podem causar um desconforto significativo e afetar a qualidade de vida.

O otorrinolaringologista Stênio Ponte explica que o frio, juntamente com o clima seco, contribui significativamente para essas alergias. “No inverno de Brasília, temos uma característica específica, porque além do clima frio, também é muito seco. Isso piora muito as chances das alergias respiratórias”, detalha o médico.

Durante o inverno, as pessoas tendem a passar mais tempo em ambientes internos, onde estão expostas a alérgenos como ácaros, mofo e pelos de animais de estimação. Esses alérgenos podem desencadear respostas alérgicas em indivíduos suscetíveis. “Doenças que se destacam mais são rinite alérgica, sinusite alérgica, faringites e bronquites. Todas são desencadeadas por alérgenos respiratórios, que no inverno são mais evidentes, e acabamos tendo mais contato com eles nas nossas mucosas respiratórias”, explica o especialista Stênio Ponte.

Os sintomas das alergias de inverno incluem espirros, coriza, congestão nasal, tosse e coceira nos olhos. Em casos mais graves, podem ocorrer dificuldade respiratória e crises de asma. Para tratar esses sintomas, existem várias opções, desde medicamentos antialérgicos e descongestionantes até imunoterapia e uso de umidificadores para melhorar a qualidade do ar interno.

Prevenção

Para se prevenir contra essas alergias, o médico Stênio Ponte recomenda algumas medidas simples e eficazes. “A prevenção é com aumento de ingestão de líquidos, uso de hidratação no nariz de forma eficiente, se alimentar bem, manter atividade física regular e usar a vacina contra a gripe, especialmente para idosos, profissionais de saúde e crianças”, sugere.

Além disso, ele enfatiza a importância da prevenção contínua. “O ideal é cuidar da saúde, não da doença. Então não precisa esperar adoecer para procurar um profissional, principalmente para quem já tem histórico com esses problemas no inverno”, conclui.

Com essas dicas e cuidados, é possível minimizar os impactos das alergias respiratórias durante o inverno e aproveitar a estação de forma mais saudável e tranquila.

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Fonte: Nacional

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Daltonismo em crianças: médica explica como identificar a condição

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Daltonismo em crianças: médica explica como identificar a condição
André Braga

Daltonismo em crianças: médica explica como identificar a condição

Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.

O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.

“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.

É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.

“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.

O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.

“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.

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Fonte: Nacional

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