A Inteligência Artificial já é uma realidade. Ela está moldando as políticas públicas e preparando o terreno para um futuro onde a tecnologia e a inovação caminham lado a lado. Sabendo disso, o Mezanino recebeu, nessa terça-feira (14), a pré do AI Experience.
Na ocasião, com a presença de autoridades, entre secretários do Governo do DF, Ronan Damasco, Diretor Nacional de Tecnologia da Microsoft, realizou uma palestra sobre como a IA está moldando o futuro.
Nos dias 19 e 20 de junho, no Museu Nacional da República, a primeira edição do AI Experience terá o objetivo de mostrar como a lA pode ser mais efetivamente integrada nas políticas públicas e ajudar no desenvolvimento do País.
Confira os registros do coquetel:
Zenon Silva (secretaria de economia do df) e Fábio Martins (secretaria de segurança pública)
Ronan Damasco (Diretor Nacional de Tecnologia da Microsoft) e Isabela Aguiar (Relações Governamentais da Microsoft)
Orlan Almeida, Eliane Raye e Ronan Damasco (Diretor Nacional de Tecnologia da Microsoft)
Orlan Almeida, Leonardo Reisman, Carlos Longo (Reitor da Ucb) e Marília Sturm
Orlan Almeida, Marco Antônio Costa Júnior (presidente da Fapdf) e Leonardo Reisman (secretário de Ciência e Tecnologia)
Professora Rossana Balestra, Professora Marileusa D. Chiarello e Carlos Longo
Rafael Lopes (Reitor do Ceub), Carlos Longo (Reitor da Ucb) e Professor Santana (Coordenador da Computação)
Renata Nandes (BIOTIC) e Orlan Almeida
Rodrigo Vidal (secretaria de saúde) e Anderson Menezes (secretaria de Saúde)
Orlan Almeida, Carlos Longo, Eliane Raye, Professor Santana e Rafael Lopes
Mirian Lavocat, Camila Monteiro e Rodrigo da Luz
Marco Secco e Eduardo Faad
Ivan Calderon (Cradf)
Juliana Solidade (cradf), Orlan Almeida, Eliane Raye e Ivan Calderon (cradf)
Karine Lima, Kellen Rechetelo, Érika Gadelha e Cristiano da Matta
Eliane Raye, Orlan Almeida e Gabriela
Felipe de Noronha (assessor especial da secretaria de educação) e Glaucia Simões (chefe de comunicação da Secretaria de educação)
Fernanda Pedrosa, Karine Lima e Joel Santos
Daniel Boson, Rodrigo da Luz, Alessandra Matos e João Sena
Carlos Gurgel (UnB)
Carlos Alberto Ferreira Junior (Presidente do CRA)
Caitano Barroso, Simone Cavadas e Douglas Silveira
Ronan Damasco (Diretor Nacional de Tecnologia da Microsoft)
Leonardo Reisman
Marco Antônio Costa Junior e Leonardo Reisman
Eliane Raye
Carlos Longo (Reitor da Ucb)
Carlos Longo (Reitor da Ucb) e Marília Sturm
Ronan Damasco (Diretor Nacional de Tecnologia da Microsoft)
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.