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Agronegócio

Agronegócio enfrenta o desafio de ampliar a produção e as perspectivas de futuro da população

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O agronegócio, um dos pilares da economia brasileira, essencial na produção de alimentos, nas exportações e na geração de empregos enfrenta o desafio de ampliar a produção as perspectivas de futuro da população.

Na economia brasileira, o agronegócio tem um papel substancial, correspondendo a 24,4% do PIB do País em 2023, segundo levantamento do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), da Esalq/USP, em parceria com a CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil).

O PIB do setor pode alcançar R$ 2,63 trilhões em 202, considerando-se também o desempenho da economia brasileira como um todo, até o momento, a produção agrícola, a indústria de insumos, maquinário, logística, entre outras áreas.

O Brasil se destaca como um dos grandes exportadores mundiais de commodities como soja, carne bovina, frango e café, o que reafirma a importância do setor no comércio internacional. Além disso, é um dos maiores geradores de emprego, sustentando a economia em diversas regiões do país.

Apesar dos números robustos, o agronegócio enfrenta desafios significativos. A sustentabilidade por exemplo, emerge como um tema central, impulsionada pela preocupação ambiental global. O setor busca inovações para produzir de forma mais sustentável, enquanto gerencia questões delicadas como o uso de agrotóxicos e a administração dos recursos hídricos.

Olhando para o futuro, o agronegócio brasileiro está em um caminho de constante transformação. A tecnologia está mudando a cara do setor, com avanços em agricultura de precisão, automação e biotecnologia, que prometem revolucionar a produção de alimentos. A expansão para novos mercados internacionais e a diversificação de culturas também são tendências que devem influenciar o setor nos próximos anos.

Inovações tecnológicas estão redefinindo o agronegócio no Brasil. Ferramentas como drones, inteligência artificial e sistemas de agricultura de precisão estão melhorando a eficiência e promovendo práticas mais sustentáveis. Dessa forma, o agronegócio nacional não só mantém sua relevância econômica, mas também se adapta às exigências ambientais contemporâneas, buscando soluções para um futuro mais sustentável e responsável.

Fonte: Pensar Agro

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Agronegócio

Cooperativismo agrícola ganha destaque como motor de desenvolvimento sustentável e social

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O cooperativismo no Brasil e no mundo exerce um papel cada vez mais relevante, especialmente no contexto agrícola. De acordo com a Organização das Cooperativas do Brasil (OCB), o país conta com mais de 4.500 cooperativas, das quais 71,2% são voltadas à agricultura familiar, um setor essencial para a produção de alimentos.

No âmbito global, existem mais de três milhões de cooperativas com cerca de um bilhão de membros, representando 12% da população mundial. Esse movimento tem sido destacado como um fator chave para o desenvolvimento social e econômico, especialmente em eventos de grande relevância, como a Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas de 2024 (COP29), que termina amanhã (22.11) em Baku, Azerbaijão.

De acordo com o Anuário do Cooperativismo Brasileiro, existiam em 2023, um total de 4.693 cooperativas no Brasil:

1185 do Setor Agropecuário
235 do Setor de Consumo
728 do Setor de Crédito
284 do Setor de Infraestrutura
720 do Setor de Saúde
655 do Setor de Trabalho, Produção de Bens e Serviços
886 do Setor de Transporte

As cooperativas Agropecuárias possuem mais de 1 milhão de cooperados e representam uma força significativa na produção e comercialização de alimentos e matérias-primas.

O cooperativismo no setor agrícola vai além da produção de alimentos e da geração de lucro. Ele se transforma em uma ferramenta poderosa de desenvolvimento sustentável, proporcionando vantagens econômicas tanto para o agricultor quanto para o meio ambiente.

As 10 maiores e quanto faturaram segundo dados da Forbes Agro100 2023:

  • COAMO – R$ 26,07 bilhões
  • C. VALE – R$ 22,44 bilhões
  • LAR COOPERATIVA – R$ 21,07 bilhões
  • COMIGO – R$ 15,32 bilhões
  • COCAMAR – R$ 10,32 bilhões
  • COOXUPÉ – R$ 10,11 bilhões
  • COPERCITRUS – R$ 9,03 bilhões
  • COOPERALFA – R$ 8,41 bilhões
  • INTEGRADA COOPERATIVAS – R$ 8,32 bilhões
  • FRÍSIA Agroindustrial – R$ 7,06 bilhões

Matheus Kfouri Marinho, presidente do Conselho de Administração da Coopercitrus, destacou em seu discurso na COP29 que a adoção de práticas sustentáveis, como a integração lavoura-pecuária-floresta e o uso de tecnologias de precisão, gera economia para os produtores e, ao mesmo tempo, reduz o impacto ambiental. Essa visão inovadora evidencia o potencial do cooperativismo como um catalisador de práticas agrícolas mais responsáveis.

A importância do cooperativismo no Brasil é ainda mais evidente, considerando que ele representa mais de um milhão de produtores rurais. Como explicou Eduardo Queiroz, coordenador de Relações Governamentais do Sistema OCB, as cooperativas têm uma presença vital no cotidiano dos brasileiros, sendo responsáveis por metade dos alimentos consumidos no país, desde o café até a carne.

Além disso, as cooperativas facilitam a comunicação direta com o produtor rural, permitindo discussões sobre sustentabilidade e práticas agrícolas mais eficazes. Exemplos como o da Cooxupé, que oferece educação ambiental e muda para a preservação do meio ambiente, e o projeto Gerações, que busca promover melhorias nas propriedades rurais, reforçam o papel fundamental das cooperativas no desenvolvimento de uma agricultura mais sustentável e socialmente responsável.

Fonte: Pensar Agro

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