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Agronegócio

Agronegócio brasileiro exportou 31,8% a mais em outubro: recorde de US$ 8,959 bilhões

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O agronegócio brasileiro exportou 31,8% a mais em outubro, fazendo com que a balança comercial tivesse um superávit recorde de US$ 8,959 bilhões. O aumento, em relação ao mesmo período no ano anterior foi de de 140,1%.

No total a balança comercial brasileira alcançou um superávit acumulado de US$ 80,212 bilhões nos primeiros dez meses do ano, um feito histórico. Esse desempenho é atribuído ao setor agrícola, que se beneficiou da safra recorde de grãos e do aumento da produção de petróleo. A política de expansão da produção agrícola e de energia demonstra sua eficácia.

As exportações brasileiras aumentaram 13,7% em volume no mês passado, apesar da queda de 3,7% nos preços médios. No setor agropecuário, a safra recorde de grãos liderou o aumento das exportações, com um aumento de 28,8% no volume de mercadorias embarcadas. As exportações de soja, milho e trigo contribuíram para um acréscimo de US$ 559,3 milhões em relação ao ano anterior, mostrando a influência das políticas agrícolas na economia.

O Brasil continua a fortalecer sua posição no comércio global e a impulsionar seu setor agrícola. Esses resultados não apenas enfatizam a importância da produção agrícola, mas também têm implicações significativas para a política econômica do país.

Fonte: Pensar Agro

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Agronegócio

Preço competitivo faz carne de frango ganhar espaço frente à suína e bovina

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A carne de frango está no nível mais competitivo frente à suína em quatro anos, segundo dados do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea). Até o dia 19 de novembro, o frango inteiro era vendido, em média, por R$ 6,68 a menos por quilo do que a carcaça especial suína. Esta diferença é 14,4% maior do que a registrada em outubro, destacando o aumento da competitividade do frango.

Os pesquisadores do Cepea apontam que essa competitividade crescente ocorre principalmente porque os preços da carne suína têm subido de forma mais acentuada do que os da proteína avícola. Este movimento reflete um cenário de encarecimento dos custos de produção da carne suína, que acabam sendo repassados ao consumidor final.

O frango também leva vantagem quando comparado à carne bovina. Em novembro, a carne bovina apresentou valorizações significativas, tornando o frango uma opção mais acessível aos consumidores. O aumento dos preços da carne bovina reforça a preferência do consumidor pelo frango, uma alternativa mais econômica em tempos de alta nas outras proteínas.

Este cenário destaca a relevância da carne de frango no mercado nacional. Além de ser uma opção mais econômica, o frango se mantém competitivo e é frequentemente escolhido por consumidores que buscam equilíbrio entre qualidade e preço. A acessibilidade e o valor nutricional do frango continuam a impulsionar sua demanda, especialmente em um momento em que outras proteínas estão mais caras.

A crescente competitividade do frango reflete não apenas uma mudança nos hábitos de consumo, mas também uma adaptação das cadeias produtivas às novas realidades econômicas. A eficiência na produção de frango, aliada a custos de produção relativamente menores, possibilita que essa proteína seja oferecida a preços mais competitivos no mercado.

Em resumo, a carne de frango se consolida como uma alternativa econômica e de alta demanda no Brasil, mantendo-se à frente das carnes suína e bovina em termos de preço e acessibilidade. Este cenário é reforçado pelos dados do Cepea, que indicam uma tendência contínua de valorização do frango, tornando-o um componente essencial da dieta dos brasileiros e uma peça chave na economia nacional.

Fonte: Pensar Agro

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