O segundo dia de Paralimpíadas começa com o Brasil em 8° lugar no quadro de medalhas, com 1 medalha de ouro , 1 de prata e 1 de bronze, com destaque para Gabrielzinho, ouro nos 100 metros costas. Nesta sexta-feira (30), o Brasil compete em 13 modalidades com destaque para a estreia do atletismo. Destas 13, 8 delas são em finais diretas. As informações são do Comitê Paralímpico Brasileiro .
O Brasil também tem chances de medalha no ciclismo, com Lauro Chaman, na prova do contrarrelógio 1000m (pista), da classe C5; e no taekwondo, com Silvana Fernandes (até 57kg), Nathan Torquato (até 63kg), e Ana Carolina Moura (até 65kg). Nas duas modalidades, os brasileiros entram em fases classificatórias e podem disputar as finais ainda nesta sexta-feira. Confira:
Atletismo : Das 05h06 às 7h57, com pausa até 13h, e se estende até as 15h52.
Natação(eliminatórias) : Das 4h39 às 6h27 e finais ao 12h37.
Badminton(fase de grupos) : Não antes das 6h50, não antes das 7h30 e não antes de 12h20.
Bocha(fase de grupos) : Das 5h30 até 16h40.
Ciclismo(eliminatórias) : 6h30 e finais às 9h52.
Goalball(fase de grupos) : 04h00 (Brasil X EUA masculino) e 5h30 (Brasil X Israel feminino).
Remo(classificatória) : 4h30, 6h30 e 7h10.
Tênis de Mesa(eliminatórias) : 05h00, 06h00, 07h00, 09h00, 12h00 e 13h00.
Tiro com arco(oitavas de final) : 4h17 e 10h30.
Taekwondo(quartas de finais) : 7h27, 7h57, 9h58, 12h.
Tênis em cadeira de rodas: 7h00, 7h40, 10h00.
Tiro esportivo (classificatória): 8h30 e 11h15 possível final.
Vôlei sentado masculino (fase de grupos): 13h (Brasil X Alemanha)
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.