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Afro Esporte lança 2ª edição do Afro Esporte FUND

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Afro Esporte lança 2ª edição do Afro Esporte FUND
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Afro Esporte lança 2ª edição do Afro Esporte FUND

Julho de 2023 – Pelo segundo ano consecutivo, a Afro Esporte , primeira agência que conecta atletas pretos e pretas com a tecnologia e a inovação através do digital, e a Decathlon , maior loja de artigo esportivos do mundo, firmam parceria para promover capacitação e aproximar do mercado de inovação e tecnologia, esportistas amadores e atletas profissionais desses grupos identitários.

Em ano de jogos mundiais de futebol feminino, o programa Afro Esporte Fund II vai selecionar 10 mulheres negras atletas profissionais ou amadoras, que estão em início de carreira ou em ascensão no futebol, para ajudar a desenvolver o reconhecimento do seu branding pessoal como produto potente capaz de gerar renda e criar novas oportunidades por meio do esporte.

Com a iniciativa, além de fortalecer o futebol feminino, a Afro Esporte quer mostrar que existem vários caminhos possíveis para a criação de negócios dentro do esporte, como o desenvolvimento e posicionamento de marcas pessoais por meio de vários canais de divulgação, incluindo redes sociais, para gerar um maior alcance na internet.

“O empreendedorismo afro esportivo vem tomando força no mundo, a nível global temos a tenista Serena Williams que criou a Serena Ventures, para apoiar startups lideradas por mulheres e pessoas negras, o multicampeão da F1 Lewis Hamilton, que financia ações para aumentar a representatividade negra na F1, a queniana Navalayo Osembo-Ombat que criou a primeira marca de calçados de corrida da África. Trazendo para o Brasil temos Ronaldo à frente do Cruzeiro, Spider, os irmãos Nogueira e outros tantos lutadores que criaram rede de academias, mas até chegar nesse nível de visibilidade, enquanto isso, nas periferias do Brasil, atletas fazem rifas, vendem marmita, brigadeiro, leiloam medalhas… tudo para custear suas carreiras e pagar contas. Precisamos desenvolver essa mentalidade empreendedora na base, para que atletas pretos e pretas reconheçam o poder da sua marca pessoal”, declara Mia Lopes, CEO Afro Esporte.

As interessadas podem se inscrever entre os dias 10 e 21/07 através do site https://www.afroesporte.com/afroesportefund. Uma banca formada por representantes da Afro Esporte e da Decathlon, esportistas e empreendedores do setor farão a seleção, entre elas as jornalistas esportivas Raphaelle Serafim e Jordana Araújo, além de Ana Cristina, presidente do Instituto Cades, da jogadora de futsal Neide Oliveira, da jogadora de futebol Cris Rozeira e Maria Teresa Publio Dias da Soul Brasil Esportes. O resultado das 10 atletas escolhidas será divulgado no dia 27/07 e o início das atividades de mentoria acontecem a partir do dia 01/08.

As esportistas selecionadas vão contar com treinamentos e mentorias com duração de um mês. O programa abordará temas relevantes para a formação profissional e pessoal, como letramento racial, branding, produção de conteúdo, produtos, finanças pessoais, comunicação e saúde mental. Além disso, todas receberão uma ajuda financeira para apoiar sua carreira.

O programa se encerrará com um Media Training Day, quando todas as participantes terão a experiência de um treinamento especial com simulação de entrevistas e sessão de fotos profissionais para usarem em suas divulgações pessoais com produtos da KIPSTA, marca de futebol da Decathlon. Nesse dia, também haverá uma partida de futebol entre as participantes, colaboradores da Decathlon e outras apaixonadas pelo futebol para celebrar o encerramento do programa.

“Acreditamos que o esporte pode, e deve, ser um grande aliado para avançarmos nas grandes desigualdades que vivemos em nosso país. Na Decathlon, permitimos que todos vivam o esporte do seu modo, para uma vida mais saudável e principalmente mais feliz. Sabemos que através da prática esportiva promovemos impactos positivos individuais que refletem em toda a comunidade. Nesse sentido, a parceria com a Afro Esporte traduz exatamente o nosso desejo mais profundo de, cada vez mais, ampliar o acesso ao esporte a todas as pessoas e contribuir com uma sociedade mais igualitária”, afirma Liana Kerikian, diretora de Marketing e Comunicação da Decathlon Brasil.

Sobre Afro Esporte

Afro Esporte é uma sportech de impacto social, focada em capacitar e aproximar esportistas e atletas negras, negros e LGBTQIAPN+ com o mercado de inovação e a tecnologia através do digital, além de conectar pessoas negras com o mundo do esporte.

Criado pela jornalista baiana e esportista, Mia Lopes, a startup resgata a história desses atletas através da produão de conteúdo, fomenta o empreendedorismo afro no setor esportivo e apoia a carreiras de atletas negros, negras e LGBTQIAPN+ através de conecão com marcas e realização de projetos para fomentar o setor.

A iniciativa surgiu em 2019, quando Mia começou a produzir conteúdos contando a história de atletas negros em seu perfil do instagram. Durante sua jornada em diferentes modalidades esportivas notou uma série de atravessamentos que afastam pessoas negras do esporte.

Durante a pandemia da Covid-19 Mia viu de perto atletas negros enfretando desafios para sobreviver vendendo marmitas, ou como motoristas de aplicativo, além de ONGs e centros esportivos comunitários fechando as portas. Foi assim que percebeu que atletas com o mínimo de conhecimento digital saíram na frente.

O que era um conteúdo no perfil da jornalista, ganhou corpo e passou a ter sua própria rede. Afro Esporte mapeou os atletas negros que iriam representar o Brasil em Tóquio e fez uma cobertura das Olimpíadas e Paralímpiadas (do sofá) com 150 mil contas alcançadas. Após essa ação o perfil da Afro Esporte passou a receber pedidos de apoio e divulgação de diversos atletas, inclusive de atletas que estavam voltando de Tóquio fazendo rifas para custear os treinos para os Jogos Olímpicos de Paris.

Assim surgiu a ideia de agenciar atletas negros, negras e LGBTAIQPN+ e fomentar o empreendedorismo esportivo através do digital para que atletas pretos tenham mais autonomia financeira, visibilidade e se reconheçam como marcas potentes capaz de gerar renda e ter mais visibilidade.

Conheça o site da Afro Esporte, ou acompanhe os perfis da marca nas redes sociais: Instagram , tik tok e LinkedIn .

Sobre a Decathlon

De esportista para esportista, a Decathlon foca em inovação para oferecer produtos de alta tecnicidade em suas marcas próprias: Kipsta, de futebol; Tribord, de vela; Quechua, de montanhismo; Domyos, de fitness; Kalenji, de Corrida; B’twin, de ciclismo, Sandever, de beach tennis, entre muitas outras; além de parcerias com grandes marcas internacionais. São mais de 65 esportes contemplados e 8 mil artigos esportivos disponibilizados em mais de 50 lojas projetadas para oferecer a melhor e mais completa experiência de compra aos seus clientes, com atendimento personalizado por meio de seus colaboradores especialistas. Desde 2013 também no e-commerce, a empresa vem ampliando sua atuação nacional.

Para saber mais, acesse o site , ou os perfis da marca nas redes sociais: Instagram , Facebook , Youtube e Twitter . Pela página do LinkedIn , o esportista tem acesso a todas as informações sobre a Marca Empregadora Decathlon.


Fonte: Economia

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Economia

Brasileiros ainda não sacaram R$ 8,56 bi de valores a receber

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Os brasileiros ainda não sacaram R$ 8,56 bilhões em recursos esquecidos no sistema financeiro até o fim de julho, divulgou nesta sexta-feira (6) o Banco Central (BC). Até agora, o Sistema de Valores a Receber (SVR) devolveu R$ 7,67 bilhões, de um total de R$ 16,23 bilhões postos à disposição pelas instituições financeiras.

As estatísticas do SVR são divulgadas com dois meses de defasagem. Em relação ao número de beneficiários, até o fim de julho, 22.201.251 correntistas haviam resgatado valores. Apesar de a marca ter ultrapassado os 22 milhões, isso representa apenas 32,8% do total de 67.691.066 correntistas incluídos na lista desde o início do programa, em fevereiro de 2022.

Entre os que já retiraram valores, 20.607.621 são pessoas físicas e 1.593.630, pessoas jurídicas. Entre os que ainda não fizeram o resgate, 41.878.403 são pessoas físicas e 3.611.412, pessoas jurídicas.

A maior parte das pessoas e empresas que ainda não fizeram o saque tem direito a pequenas quantias. Os valores a receber de até R$ 10 concentram 63,01% dos beneficiários. Os valores entre R$ 10,01 e R$ 100 correspondem a 25,32% dos correntistas. As quantias entre R$ 100,01 e R$ 1 mil representam 9,88% dos clientes. Só 1,78% tem direito a receber mais de R$ 1 mil.

Depois de ficar fora do ar por quase um ano, o SVR foi reaberto em março de 2023, com novas fontes de recursos, um novo sistema de agendamento e a possibilidade de resgate de valores de pessoas falecidas. Em julho, foram retirados R$ 280 milhões, alta em relação ao mês anterior, quando tinham sido resgatados R$ 270 milhões.

Melhorias

A atual fase do SVR tem novidades importantes, como impressão de telas e de protocolos de solicitação para compartilhamento no WhatsApp e inclusão de todos os tipos de valores previstos na norma do SVR. Também haverá uma sala de espera virtual, que permite que todos os usuários façam a consulta no mesmo dia, sem a necessidade de um cronograma por ano de nascimento ou de fundação da empresa.

Além dessas melhorias, há a possibilidade de consulta a valores de pessoa falecida, com acesso para herdeiro, testamentário, inventariante ou representante legal. Assim como nas consultas a pessoas vivas, o sistema informa a instituição responsável pelo valor e a faixa de valor. Também há mais transparência para quem tem conta conjunta. Se um dos titulares pedir o resgate de um valor esquecido, o outro, ao entrar no sistema, conseguirá ver as informações: como valor, data e CPF de quem fez o pedido.

Expansão

Desde a última terça-feira (3), o BC permite que empresas encerradas consultem valores no SVR. O resgate, no entanto, não pode ser feito pelo sistema, com o representante legal da empresa encerrada enviando a documentação necessária para a instituição financeira.

Como a empresa com CNPJ inativo não tem certificado digital, o acesso não era possível antes. Isso porque as consultas ao SVR são feitas exclusivamente por meio da conta Gov.br.

Agora o representante legal pode entrar no SVR com a conta pessoal Gov.br (do tipo ouro ou prata) e assinar um termo de responsabilidade para consultar os valores. A solução aplicada é semelhante ao acesso para a consulta de valores de pessoas falecidas.

Fontes de recursos

No ano passado, foram incluídas fontes de recursos esquecidos que não estavam nos lotes do ano passado. Foram acrescentadas contas de pagamento pré ou pós-paga encerradas, contas de registro mantidas por corretoras e distribuidoras encerradas e outros recursos disponíveis nas instituições para devolução.

Além dessas fontes, o SVR engloba os seguintes valores, já disponíveis para saques no ano passado. Eles são os seguintes: contas-corrente ou poupança encerradas; cotas de capital e rateio de sobras líquidas de ex-participantes de cooperativas de crédito; recursos não procurados de grupos de consórcio encerrados; tarifas cobradas indevidamente; e parcelas ou despesas de operações de crédito cobradas indevidamente.

Golpes

O Banco Central aconselha o correntista a ter cuidado com golpes de estelionatários que alegam fazer a intermediação para supostos resgates de valores esquecidos. O órgão ressalta que todos os serviços do Valores a Receber são totalmente gratuitos, que não envia links nem entra em contato para tratar sobre valores a receber ou para confirmar dados pessoais.

O BC também esclarece que apenas a instituição financeira que aparece na consulta do Sistema de Valores a Receber pode contatar o cidadão. O órgão também pede que nenhum cidadão forneça senhas e esclarece que ninguém está autorizado a fazer tal tipo de pedido.

Fonte: EBC Economia

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