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MATO GROSSO

Ação idealizada pela primeira-dama de MT ajuda colocar comida na mesa das famílias que precisam de apoio

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Nesta quinta-feira (28.12), foi a vez das entidades Associação dos Defensores do Meio Ambiente de Cuiabá (ADEMAC), no Bairro Jardim Brasil, e Coleta Cuiabá, localizada no Bairro Novo Horizonte, serem contempladas com as cestas especiais de Natal. A ação, coordenada e idealizada pela primeira-dama de Mato Grosso, Virginia Mendes, e gerenciada pela Secretaria de Estado de Assistência Social e Cidadania Setasc, atendeu 935 famílias devidamente cadastradas.


O presidente da ADEMAC, Márcio Miranda, e sua esposa Regina Miranda, voluntária nas atividades, destacaram a importância das entregas, e agradeceram a primeira-dama de Mato Grosso por estar sempre olhando pelos que mais precisam.

“É muito importante esse apoio que o Governo de MT nos dá por meio do programa SER Família Solidário com o olhar atento da primeira-dama Virginia Mendes, porque ainda temos famílias que a pós-pandemia deixou rastros, e ainda não têm condições de se manterem sozinhas. Quando as cestas chegam, ajudam a trazer um pouco mais de conforto na mesas dessas famílias. Os recursos aplicados no social pelo Governo estão chegando a quem mais precisa, esse cuidado que a primeira-dama do Estado tem é o olhar humano, somos gratos por tudo o que ela tem feito”.

“A primeira-dama Virginia Mendes e o governador Mauro Mendes revolucionaram a maneira de fazer gestão em nosso Estado. Desde a pandemia ela arregaçou as mangas e esse trabalho nunca parou, se não fosse a responsabilidade de um trabalho feito com seriedade muitas famílias não estariam sendo assistidas”, afirmou Regina Miranda.


Dona Inês Antônia Marques de Souza, perto de completar 73 anos, é aposentada por invalidez, mas literalmente é uma lutadora, devido a uma depressão. Ela encontrou no Jiu-jítsu forças para vencer a doença, já conquistou várias medalhas em sua categoria. Ela recebe apenas um salário mínimo, mas devido uma reforma que teve que fazer no telhado ela ficou endividada e recebe apenas R$ 750. O recurso é limitado para custear as contas diárias. Para ela as cestas de alimentos fazem diferença.

“O dia que recebi a cesta agradeci muito, eu tinha apenas meio copo de arroz. Não ter comida na mesa é muito triste, eu sei o que é isso, mas graças a Deus existem pessoas boas que sabem trabalhar pelo povo, a dona Virginia é uma bênção em nossas vidas. Ela pode ser mais nova que eu, mas eu a considero minha mãezinha”, contou dona Inês.

As entregas desta etapa encerram neste sábado (30.12). De acordo com o balanço da Setasc somente este ano na Baixada Cuiabana foram entregues 53.880 cestas incluindo as especiais; em Cuiabá 28.830, além dos 19.500 kits de doces para as crianças no Natal; os demais municípios do Estado foram 277.233. Entre cestas e Kits do SER Família Solidário e as cestas especiais foram entregues 360 mil cestas de alimentos. Desde 2020, quando o programa teve início, mais de 1,5 milhão de cestas de alimentos e kits de higiene e limpeza foram entregues.

Fonte: Governo MT – MT

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MATO GROSSO

Penas impostas a réus de 5 vítimas retratadas em mostra somam 107 anos

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A edição 2024 dos “21 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra a Mulher” chegou à Sede das Promotorias de Justiça da Capital promovendo a conscientização sobre os diferentes tipos de agressão contra meninas e mulheres por meio da 1ª Mostra Fotográfica das Vítimas de Feminicídio em Cuiabá. Com apoio do Ministério Público, a exposição itinerante da Prefeitura Municipal de Cuiabá é realizada pela Secretaria Municipal da Mulher e ficará em cartaz no local até 10 de dezembro, Dia Internacional dos Direitos Humanos.

Dos 11 réus autores dos feminicídios cometidos contra as vítimas retratadas na exposição fotográfica, cinco já foram submetidos a julgamento. Somadas, as penas aplicadas totalizam 107 anos de prisão. Entre os seis réus que ainda não foram julgados, somente Gilson Castelan de Souza, autor do feminicídio cometido contra Silbene Duroure da Guia, está foragido.

A mãe de uma das vítimas, Antônia Maria da Guia, que é avó de quatro netos e bisavó de uma menina de 9 anos, participou da solenidade de abertura da exposição fotográfica realizada nesta quinta-feira, 21 de novembro. Emocionada, a auxiliar judiciária clamou por justiça e lembrou do relacionamento conturbado da filha. “Foram cinco anos de relacionamento entre idas e vindas. Ela esperava que ele mudasse, mas isso não aconteceu. Então eu peço para as mulheres que, em qualquer sinal de violência, denunciem, busquem ajuda, não fiquem caladas. Precisamos parar com essa tragédia. Nenhuma mulher merece morrer”, disse.

De acordo com a procuradora de Justiça Elisamara Sigles Vodonós Portela, o estado de Mato Grosso registrou, em 2024, a morte de 40 mulheres, e cerca de 70 crianças entraram na estatística de órfãos do feminicídio. “Esta exposição é para apresentar quem são essas vítimas, quem são essas mulheres, mães, avós, filhas e o resultado do que aconteceu com esses assassinos. O Ministério Público tem se empenhado para a completa aplicação da Lei Maria da Penha. Hoje, com a alteração significativa no Código Penal, a punição mais severa na legislação brasileira é para o crime de feminicídio, e nós esperamos que isso possa causar impacto na redução desses números”.

A primeira-dama de Cuiabá, Márcia Pinheiro, reforçou a importância da visibilidade ao tema, destacando que a prevenção começa com debate, informação e ações que promovam segurança, justiça e igualdade. “Infelizmente, as marcas do feminicídio continuam a assombrar nossa sociedade. Vidas preciosas foram interrompidas pela brutalidade e pela misoginia. Quanto mais falamos, mais aprendemos, menos tememos e mais avançamos no fortalecimento da rede de enfrentamento à violência”, disse.

Para a secretária-adjunta da Mulher de Cuiabá, Elis Prates, ações de conscientização são essenciais: “É um momento de fortalecimento na luta pelo fim da violência contra a mulher, porque só assim conseguimos mudar essa realidade por uma sociedade mais justa, mais igualitária, para que todas possam fazer uso dos seus direitos como cidadãs brasileiras”, pontuou.

Fonte: Ministério Público MT – MT

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