Na última quarta-feira (31), a Cidade do Porto, em Portugal, foi palco de uma celebração que transportou um pedaço do Brasil para terras europeias. O Instituto Pernambuco Porto inaugurou a exposição “Brasília – Da Utopia à Capital” , que marcou o início de uma série de eventos culturais em homenagem aos 64 anos da capital brasileira.
A noite de abertura atraiu cerca de 200 convidados e foi conduzida pela atriz brasiliense Maria Paula Fidalgo, cuja presença trouxe um toque especial ao evento.
Entre os convidados, destacaram-se figuras importantes tanto do cenário brasileiro quanto do português. Zeferino Ferreira da Costa, presidente do Instituto Pernambuco Porto, e a curadora da exposição, Danielle Athayde, recepcionaram calorosamente os presentes.
A comitiva brasileira contou com a presença de Cristiano Araújo, Secretário de Turismo do Distrito Federal, Cláudio Abrantes, Secretário de Cultura e Economia Criativa do DF, e Rogério Rosso, diretor da Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal (Adasa), que juntos reforçaram os laços culturais entre os dois países.
A noite também foi marcada pela colaboração de renomadas marcas da gastronomia e vinicultura. A vinícola Quinta Alta, da produtora Fernanda Zuccaro, trouxe vinhos da região do Douro, enquanto a Wine Colors apresentou uma seleção dos melhores vinhos do Porto. Os convidados foram agraciados com um buffet especial elaborado por Ana Baiana, diretamente de Lisboa, que trouxe sabores brasileiros autênticos para o evento.
Para enriquecer ainda mais a experiência, a banda Filé di Cabilau proporcionou uma trilha sonora repleta de música instrumental brasileira, criando uma atmosfera que refletia a rica cultura do Brasil. A exposição “Brasília – Da Utopia à Capital”, que ficará em cartaz até o dia 27 de outubro, promete ser um dos destaques da agenda cultural do Porto, destacando a importância de Brasília no cenário modernista global.
Além da exposição, que reúne cerca de 300 obras de arte e documentos históricos, a programação inclui a mostra de cinema “Brasília Viva” e o Seminário Global “Brasília: Patrimônio, Turismo, Sustentabilidade e a CPLP”, que discutirão a preservação do patrimônio cultural e os desafios do turismo sustentável.
Confira mais cliques da noite pelas lentes de Jhon Henrique:
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.