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Agronegócio

A maior vaquejada do Brasil começa hoje em Gurinhém, na Paraíba

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Começa nesta terça-feir (12.11), em Gurinhém, na Paraíba, a maior vaquejada do Brasil, que segue até o próximo dia 17. O evento promete ser um marco para os amantes da vaquejada e do entretenimento, reunindo mais de 2 mil atletas e oferecendo uma estrutura grandiosa, apelidada de “Barretão do Nordeste”. A expectativa é que mais de 60 mil pessoas prestigiem as disputas e as atrações paralelas durante toda a semana.

A competição contará com diversas categorias, incluindo Profissional, Amador, Aspirante, Derby Portal ABQM, Master, Jovem e Feminina. Para a categoria Profissional, a premiação é de impressionantes R$185 mil, enquanto no total, mais de R$1,4 milhão serão distribuídos em prêmios. A etapa do Campeonato Betvip Portal, o maior campeonato de vaquejada do Brasil, promete disputar os títulos dos melhores vaqueiros e cavalos do ano.

Além das disputas, o público pode esperar uma programação diversificada de esportes e shows. A Arena PixBet abrigará competições de corrida de jegue, motocross, torneio de pixpoker, campeonato de beach tennis e futevôlei. Para os fãs de carros, haverá uma exposição de veículos clássicos e esportivos, além de uma feira agropecuária e um leilão de alto nível.

O dia 16 será especial, com apresentações de Wesley Safadão, Leonardo, Rey Vaqueiro, Mari e Rayane, garantindo ainda mais animação ao evento, que já promete ser inesquecível.

A vaquejada não só é um grande evento para os entusiastas da cultura nordestina, mas também traz um significativo impacto econômico para Gurinhém e região, com a geração de empregos temporários e o fomento ao turismo local.

A Arena PixBet está localizada na rodovia BR-230, entre João Pessoa e Campina Grande, facilitando o acesso para os visitantes de todo o estado e de outros locais.

Serviço:

  • Evento: Arena PixBet de Vaquejada
  • Datas: 12 a 17 de novembro de 2024
  • Show: 16 de novembro com Wesley Safadão, Leonardo, Rey Vaqueiro, Mari e Rayane
  • Local: Gurinhém/PB – BR 230, KM 696

Fonte: Pensar Agro

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Agronegócio

Mercado global de bioinsumos pode atingir R$ 258,75 bilhões até 2032

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O mercado global de bioinsumos agrícolas, que em 2023 somou entre R$ 74,75 bilhões e R$ 86,25 bilhões, deve alcançar cerca de R$ 258,75 bilhões até 2032, caso mantenha a taxa de crescimento anual entre 13% e 14%. A projeção é do Observatório de Economia da Fundação Getúlio Vargas (FGV), em parceria com a empresa CropLife. O setor de controle biológico se destaca no segmento, respondendo por 57% do mercado atual, e a tendência é que esses produtos continuem liderando a participação de mercado nos próximos anos.

O crescimento do mercado de bioinsumos nos últimos dez anos, impulsionado especialmente pelos últimos quatro anos de expansão, é atribuído à crescente adoção desses produtos pelos produtores rurais, como ferramenta para o manejo integrado de pragas.

Apesar do rápido crescimento no Brasil, o estudo aponta desafios econômicos, regulatórios e jurídicos que dificultam a expansão desses insumos no país. Entre os principais obstáculos estão a falta de capacitação para a aplicação e a ausência de uma legislação específica para bioinsumos. Atualmente, esses produtos se encaixam nas legislações de produtos químicos e sintéticos, como a Lei de Agrotóxicos e a Lei de Fertilizantes, o que gera insegurança jurídica e dificulta o processo de regulamentação.

Para resolver essas questões, projetos de lei estão em tramitação no Congresso Nacional, como o PL 658/2021 e o PL 3668/2021, que visam regulamentar a produção, uso, registro e comercialização dos bioinsumos. A criação de um marco legal específico para os bioinsumos é essencial para padronizar os processos industriais e harmonizar a tributação, esclarecendo as incertezas que atualmente cercam o setor.

Outro desafio identificado pelo estudo é a falta de capacitação de muitos produtores, o que limita a adoção de bioinsumos a poucas culturas, como soja, milho e cana-de-açúcar. Para a CropLife e a FGV, é necessário um aprofundamento nas questões regulatórias, incluindo o Programa Nacional de Bioinsumos e iniciativas legislativas, além de uma maior conexão com a propriedade industrial e o acesso ao patrimônio genético nacional.

Embora o Brasil tenha avançado em pesquisa e desenvolvimento, o estudo observa que o país ainda está atrás de líderes globais, como os EUA, China e Coreia do Sul, no número de patentes e inovações biotecnológicas no setor. Investir em políticas públicas e parcerias estratégicas pode ser o caminho para reduzir essa lacuna.

Fonte: Pensar Agro

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