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POLÍTICA

Secretarias estaduais apresentam metas físicas em audiência na ALMT

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A Comissão de Fiscalização e Acompanhamento da Execução Orçamentária (CFAEO) da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT) realizou nesta segunda-feira (6), audiência pública para apresentação das metas físicas prioritárias referentes ao 2º semestre de 2023, das secretarias estaduais de Meio Ambiente (Sema); de Desenvolvimento Econômico (Sedec); de Segurança Pública (Sesp) e de Saúde (Ses).

José Augusto Teixeira, representando a Sedec, afirmou que a implantação da Zona de Processamento de Exportação (ZPE) de Cáceres está com as obras da área administrativa e da área alfandegada 100% concluídas. “Desde o dia 20 de março deste ano, quando a Receita Federal publicou o ato de alfandegamento, estamos otimistas, pois a ZPE deverá funcionar no início de 2025 e com isso potencializar a industrialização em Mato Grosso”, explicou.

O secretário adjunto executivo de Meio Ambiente, Alex Marega, destacou três áreas prioritárias da meta prevista para 2023. “Ressalto a realização de fiscalização ambiental, onde a previsão era fiscalizar seis mil documentos emitidos e aumentamos para 17.510 análises, um salto de 292%. Não é só multar, precisamos reduzir os ilícitos ambientais e responsabilizar quem não está dentro da legalidade”, explanou Marega.

O secretário adjunto da Sesp, coronel Héverton Mouretti, explicou que entre as 57 ações que a secretaria está desenvolvendo, cinco programas finalísticos se destacam. Eles vão desde o monitoramento do sistema eletrônico penitenciário até as operações na faixa de fronteira. “As ações são continuadas na tentativa de garantir aquilo que foi planejado, a implementação deles para quem precisa dos nossos serviços. A Sesp investiu no passado a ordem de R$ 1,1 bilhão em manutenção nos contratos, serviços, manutenção das nossas aeronaves, manutenção dos nossos sistemas digitais, entre outros, além de investimentos e aquisição de novos instrumentos para reforçar a atividade fim da secretaria”, explicou.

Mouretti também ressaltou que a Sesp resolveu um problema crônico dentro da segurança com a digitalização do sistema de comunicação policial. “Era uma questão sensível em função do sistema analógico existente. Infelizmente, era facilmente corrompido, tanto é que qualquer um que desejava ouvir a comunicação policial conseguia. Esse assunto foi resolvido e hoje nós temos 100% da comunicação digital implementada no estado”, finalizou

Presidindo a reunião, o deputado Dilmar Dal Bosco (União), membro da Comissão de Fiscalização da ALMT. Ele afirmou que a audiência pública é importante para que a Assembleia Legislativa possa atuar no controle das ações que estão sendo executadas pelo governo do estado, por meio do plano anual. “As novas tecnologias estão chegando e, com certeza, para melhorar e atender a nossa sociedade. Quando você melhora o ambiente de atendimento, deixa ele mais humanizado, você vai atrair a pessoa que muita vez não consegue ter espaço. A tecnologia, a inovação, ela vem realmente melhorando. Eu quero agradecer a todos que participaram. Sabemos que algumas metas ainda deverão ser alcançadas outras já obtiveram êxito, mas o governo do estado está no caminho certo e com resultados satisfatórios”, concluiu o parlamentar.

Na próxima quinta-feira (9), às 14 horas, a ALMT realizará mais uma audiência publica para apresentação das metas físicas prioritárias do 2º semestre de 2023. Dessa vez, farão apresentação as secretarias estaduais de Agricultura Familiar; de Infraestrutura; de Ciência, Tecnologia e Inovação; Assistência Social e Cidadania; de Educação e a Empaer.


Secretaria de Comunicação Social

Telefone: (65) 3313-6283

E-mail: imprensa1al@gmail.com


Fonte: ALMT – MT

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POLÍTICA

Faissal pede instalação de CPI para investigar atuação da Energisa em MT

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O deputado estadual Faissal Calil (Cidadania) protocolou, nesta quarta-feira (16), um pedido de criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) na Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT) para apurar o contrato e a atuação da Energisa, concessionária de energia elétrica no estado. O parlamentar aponta, no pedido, a necessidade de se investigar se a empresa está cumprindo o contrato firmado e também a qualidade do serviço oferecido a população.

De acordo com Faissal, a criação da CPI para investigar a atuação da Energisa é imprescindível, diante das graves deficiências constatadas na prestação do serviço, considerado essencial. O deputado explicou que a energia elétrica é um pilar para o desenvolvimento econômico e social, e é inadmissível que a distribuição por parte da concessionária continue sendo alvo de inúmeras reclamações por parte da população.

“É urgente apurar a real qualidade dos serviços prestados pela concessionária. Nos últimos anos, os consumidores têm enfrentado frequentes interrupções no fornecimento de energia, ocasionando transtornos que variam desde a interrupção da rotina das famílias até prejuízos significativos para os setores produtivos e industriais. Esse quadro evidencia uma gestão falha, incapaz de garantir um fornecimento contínuo e estável, como é exigido de um serviço de caráter essencial”, afirma Faissal, no pedido.

O deputado pontuou ainda que surgem sérias dúvidas quanto ao cumprimento das obrigações contratuais por parte da concessionária, já que são previstas responsabilidades claras, incluindo a manutenção de um padrão mínimo de qualidade e o cumprimento de metas de desempenho. A continuidade dos problemas evidencia possíveis falhas no cumprimento dessas obrigações e a criação da CPI permitirá uma análise aprofundada desses contratos, verificando se a concessionária está de fato atendendo às exigências estipuladas ou se há necessidade de intervenções e correções imediatas.

“Outro ponto fundamental é a apuração dos investimentos realizados pela concessionária ao longo de todo o período de concessão em Mato Grosso. Embora a empresa tenha anunciado investimentos, eles não parecem resultar em melhorias significativas na qualidade dos serviços prestados. É crucial verificar se os recursos destinados à modernização da rede elétrica e à ampliação da capacidade de fornecimento estão sendo aplicados de forma eficiente e transparente, especialmente considerando que o valor das tarifas deve refletir os investimentos efetivamente realizados pela concessionária”, completou.

Fonte: Política MT

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