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POLÍTICA

Comissão de Saúde aprova 46 proposições e marca audiência para discutir tratamento fora de domicílio

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A Comissão de Saúde, Previdência e Assistência Social realizou nesta terça-feira (23) a 1ª reunião ordinária de 2024. Na pauta de votação, os deputados integrantes da comissão: Dr. João, Paulo Araújo (PP), Sebastião Rezende (União) e Lúdio Cabral (PT), aprovaram 46 proposições. 

Uma das matérias aprovadas está relacionada à proibição de bloqueadores hormonais em crianças menores de 16 anos de idade, para a transição de gênero em toda a rede de saúde pública e privada do Estado de Mato Grosso. O Projeto de Lei 751/2023 é de autoria do deputado Elizeu Nascimento (PL).   

Os parlamentares aprovaram também o Projeto de Lei 486/2023, de autoria do deputado Valdir Barranco (PT), que dispõe sobre a obrigatoriedade da instalação de câmeras de monitoramento nos blocos cirúrgicos e em Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) nos estabelecimentos hospitalares em todo o estado de Mato Grosso.  

Audiência Pública –A Comissão realiza no próximo dia 7 de maio, às 10 horas, audiência pública para discutir o tratamento fora de domicílio, mais conhecido como (TFD).  De acordo com Dr. João, o “TFD é um problema crônico em Mato Grosso. Mas com as audiências públicas já realizadas já melhoraram como, por exemplo, os valores e a qualidade, mas precisamos ampliar as discussões”, disse o parlamentar.

Dr. João disse que é um assunto que precisa chegar às autoridades competentes. “As discussões são mais democráticas e, com isso, fazer um diagnóstico para ver onde tem que melhorar. Vamos chegar lá. É preciso dar saúde de qualidade às pessoas que mais precisam do auxílio do Estado”, disse Dr. João.     


Secretaria de Comunicação Social

Telefone: (65) 3313-6283

E-mail: imprensa1al@gmail.com


Fonte: ALMT – MT

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POLÍTICA

Faissal pede instalação de CPI para investigar atuação da Energisa em MT

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O deputado estadual Faissal Calil (Cidadania) protocolou, nesta quarta-feira (16), um pedido de criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) na Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT) para apurar o contrato e a atuação da Energisa, concessionária de energia elétrica no estado. O parlamentar aponta, no pedido, a necessidade de se investigar se a empresa está cumprindo o contrato firmado e também a qualidade do serviço oferecido a população.

De acordo com Faissal, a criação da CPI para investigar a atuação da Energisa é imprescindível, diante das graves deficiências constatadas na prestação do serviço, considerado essencial. O deputado explicou que a energia elétrica é um pilar para o desenvolvimento econômico e social, e é inadmissível que a distribuição por parte da concessionária continue sendo alvo de inúmeras reclamações por parte da população.

“É urgente apurar a real qualidade dos serviços prestados pela concessionária. Nos últimos anos, os consumidores têm enfrentado frequentes interrupções no fornecimento de energia, ocasionando transtornos que variam desde a interrupção da rotina das famílias até prejuízos significativos para os setores produtivos e industriais. Esse quadro evidencia uma gestão falha, incapaz de garantir um fornecimento contínuo e estável, como é exigido de um serviço de caráter essencial”, afirma Faissal, no pedido.

O deputado pontuou ainda que surgem sérias dúvidas quanto ao cumprimento das obrigações contratuais por parte da concessionária, já que são previstas responsabilidades claras, incluindo a manutenção de um padrão mínimo de qualidade e o cumprimento de metas de desempenho. A continuidade dos problemas evidencia possíveis falhas no cumprimento dessas obrigações e a criação da CPI permitirá uma análise aprofundada desses contratos, verificando se a concessionária está de fato atendendo às exigências estipuladas ou se há necessidade de intervenções e correções imediatas.

“Outro ponto fundamental é a apuração dos investimentos realizados pela concessionária ao longo de todo o período de concessão em Mato Grosso. Embora a empresa tenha anunciado investimentos, eles não parecem resultar em melhorias significativas na qualidade dos serviços prestados. É crucial verificar se os recursos destinados à modernização da rede elétrica e à ampliação da capacidade de fornecimento estão sendo aplicados de forma eficiente e transparente, especialmente considerando que o valor das tarifas deve refletir os investimentos efetivamente realizados pela concessionária”, completou.

Fonte: Política MT

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