Pessoas com espírito empreendedor e que desejam transformar suas ideias inovadoras em negócios podem se inscrever na 16a edição da Escola de Inovadores do Centro Paula Souza, em São Paulo. As inscrições para o curso de extensão, que é gratuito, devem ser feitas até este domingo (19).
O curso tem formato online e duração de 40 horas, distribuídas em sete encontros semanais. As aulas são ministradas aos sábados de manhã, ao vivo, por professores de escolas técnicas e faculdades de Tecnologia de São Paulo. As aulas serão gravadas e disponibilizadas depois na plataforma de estudos.
Entre os temas abordados no curso estão gestão empresarial básica, comunicação e marketing, tecnologia aplicada aos negócios e abertura e manutenção de empresas. Segundo o Centro Paula Souza, o participante ainda poderá contar com uma mentoria para construir seu plano de negócio.
Os interessados na escola devem se inscrever gratuitamente pelo site da escola. No ato da inscrição, o candidato vai precisar preencher um formulário e indicar a escola técnica ou a faculdade de Tecnologia mais próxima de sua residência. Não há limite de vagas.
A lista de aprovados será divulgada no dia 31 de março.
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.