Um acidente deixou ao menos nove pessoas mortas e 23 feridas, após um ônibus de turismo colidir em um barranco e tombar na manhã desta quinta-feira (11), na rodovia BR-101, na Bahia.
O acidente aconteceu no Km 885, por volta das 4h30, na região do município de Teixeira de Freitas, de acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF). O veículo saiu do Rio de Janeiro e tinha como destino Porto Seguro (BA), município turístico que fica no extremo sul baiano.
Informações confirmadas pelo Portal iG indicam que 34 pessoas estavam no ônibus de modelo Scania/MPolo Paradise LDR, com capacidade para 44 passageiros. Os dois motoristas do veículo não tiveram ferimentos.
A PRF apura que uma das possíveis causas do tombamento teria sido “velocidade incompatível”.
Os feridos foram levados por funcionários do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) para o Hospital Municipal de Teixeira de Freitas. O estado de saúde das vítimas não foi divulgado.
O ônibus da empresa RM Viagens e Turismo saiu da Penha, às 13h de quarta-feira (10), e tinha previsão de chegar em Porto Seguro às 9h desta quinta.
Em nota, a empresa informou a “causa do acidente não foi esclarecida”, mas que está empenhada “em prestar todo o suporte necessário aos envolvidos”.
“Expressamos nossos mais sinceros sentimentos aos envolvidos e reiteramos nosso compromisso com a segurança e o bem-estar de nossos clientes em todas as nossas viagens, é nossa prioridade. Que Deus abençoe e conforte a todos”, disse a RM Turismo.
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.