Foram registrados ataques em uma agência bancária e a carros-fortes em três cidades do interior de São Paulo na segunda-feira (8). De acordo com a Polícia Civil, que está investigando o ocorrido, os três casos têm ligação.
O primeiro caso aconteceu por volta das 3h de segunda na cidade de São Pedro (SP). Quatro homens armados com fuzis fizeram o bloqueio de ruas no entorno de uma agência bancária da cidade. Os criminosos utilizaram explosivos no local e fugiram em seguida.
No mesmo dia, no final da tarde, cerca de 10 homens explodiram dois carros-chefes na Rodovia Washington Luís (SP-330), em Cordeirópolis (SP). A Polícia Militar apontou que dois dos veículos usados no crime também foram usados no assalto em São Pedro.
No início da noite, outro carro-forte foi atingido por disparos na Rodovia Luiz de Queiroz (SP-304), próximo a Piracicaba (SP), mas os assaltantes não conseguiram efetuar o roubo. Na estrada, que foi parcialmente interditada após o ocorrido, um carro abandonado foi encontrado incendiado.
Até o momento, dois suspeitos foram presos e um morreu durante confronto com a PM. Um dos investigados por envolvimento no crime é ex-policial militar.
Na casa desse suspeito, foi encontrado um arsenal com explosivos, fuzis e munições, além de R$ 110 mil em dinheiro. A Polícia Civil segue investigando os casos.
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.