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Hamas nega acordo de Israel para trégua por não ter demandas atendidas

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Pacotes de ajuda humanitária arremessados do céu deixaram cinco mortos em Gaza
Reprodução/redes sociais

Pacotes de ajuda humanitária arremessados do céu deixaram cinco mortos em Gaza

Em comunicado divulgado nesta terça-feira (9), o grupo fundamentalista islâmico Hamas afirmou que rejeitou o último acordo proposto por Israel para um cessar-fogo na Faixa de Gaza por não atender às suas demandas.

Os líderes do grupo disseram que receberam a proposta por mediadores egípcios, catarianos e americanos. Eles analisaram e rejeitaram o acordo, mesmo dizendo que o grupo ‘aprecia o esforço’ dos negociadores e do Estado judaico.

A justificativa do Hamas é de que Israel “continua teimoso e não respondeu a nenhuma das exigências do nosso povo e da nossa resistência”. O grupo adicionou, ainda, que está “ansioso por chegar a um acordo que ponha fim à agressão contra o nosso povo”.

Neste fim de semana, o Diretor da Agência Central de Inteligência dos EUA (CIA), Bill Burns, apresentou uma nova proposta que pressiona Israel a libertar um maior número de prisioneiros palestinos em troca dos 40 reféns israelenses que seriam libertos durante a primeira fase do acordo, que seria dividido em três fases.

Das 253 pessoas que o Hamas capturou em 7 de outubro, 133 reféns permanecem presos. Os negociadores falaram que cerca de 40 seriam libertos na primeira fase de um possível acordo.

Ofensiva em Rafah

O governo de Israel disse estar interessado em firmar um acordo de troca dos prisioneiros pelos reféns, mas que ainda assim não abriria mão da ofensiva militar antes de invadir Rafah.

A condição do Hamas para qualquer acordo é a garantia do fim da ofensiva militar israelense, da saída das forças israelitas de Gaza da volta dos refugiados às suas casas no enclave.

A cidade de Rafah, no sul de Gaza, é o último refúgio para cerca de 1,4 milhão de civis palestinos deslocados pelos bombardeios de Israel, que destruíram os seus bairros de origem. Lá, os refugiados vivem em condições desesperadoras, com falta de comida, água e abrigo

Governos e organizações de diversos países instaram Israel a não atacar Rafah, por receio de um banho de sangue e milhares de mortes de civis inocentes. Mas Israel permanece firme pela ofensiva, pois considera a cidade o último reduto significativo das unidades de combate do Hamas.

“Trabalhamos constantemente para alcançar os nossos objetivos; em primeiro lugar, a libertação de todos os nossos reféns e alcançar uma vitória completa sobre o Hamas”, disse o premiê israelense Benjamin Netanyahu.

“Esta vitória requer a entrada em Rafah e a eliminação dos batalhões terroristas de lá. Isso vai acontecer – há uma data.” O primeiro-ministro não especificou a data.

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Fonte: Internacional

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MUNDO

Putin confirma encontro com Xi Jinping na Rússia em outubro

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Foto da agência russa Sputnik mostra o presidente russo Vladimir Putin e o homólogo chinês Xi Jinping em Astana, em 3 de julho
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Foto da agência russa Sputnik mostra o presidente russo Vladimir Putin e o homólogo chinês Xi Jinping em Astana, em 3 de julho


O presidente da Rússia, Vladimir Putin,  confirmou nesta quinta-feira (12) que receberá seu homólogo chinês, Xi Jinping, em Kazan, no próximo mês de outubro, por ocasião da cúpula dos Brics.

O anúncio foi feito pelo mandatário russo durante encontro com o ministro das Relações Exteriores de Pequin, Wang Yi, em São Petersburgo, segundo a agência Interfax.

De acordo com Putin, as relações entre a China e a Rússia continuam a desenvolver-se “com muito sucesso em todas as direções”, incluindo a “coordenação no cenário internacional”.

Em imagens divulgadas pela mídia russa, Wang destacou que “o presidente Xi está muito feliz em aceitar o convite”.

“Nessa ocasião os dois chefes de Estado terão novas discussões estratégicas”, acrescentou o chanceler, destacando que ambos os líderes “estabeleceram uma confiança mútua sólida e uma amizade profunda”.

O ministro chinês chegou a São Petersburgo para participar da cúpula de altos funcionários e conselheiros de segurança nacional do bloco Brics. Sua visita também foi vista como uma oportunidade para lançar as bases do encontro presencial entre os líderes dos dois países.

A reunião dos Brics está marcada para acontecer entre 22 e 24 de outubro, na cidade russa de Kazan, e será o terceiro encontro presencial de 2024 entre Xi e Putin, poucas semanas antes das eleições presidenciais dos Estados Unidos, em novembro.

Formado inicialmente por Brasil, China, Índia e Rússia em 2009, o bloco foi ampliado com a adesão da África do Sul em 2010 e este ano incluiu vários outros países emergentes, como Egito e Irã. No início de setembro, a Turquia também apresentou um pedido de adesão ao bloco.

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Fonte: Internacional

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