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MATO GROSSO

Estudantes da rede estadual iniciam avaliações para aprimoramento personalizado do ensino da língua inglesa

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A Secretaria de Estado de Educação (Seduc-MT) deu início, no dia 1º de abril, ao processo de coleta de informações sobre o desempenho dos estudantes na disciplina de Língua Estrangeira. A atividade, por meio de provas individuais, faz parte do Programa Mais Inglês Avalia, nova metodologia de avaliação do aprendizado do estudante que identificará o nível de fluência e será usada para o aprimoramento personalizado do ensino.
 

Até dezembro as avaliações serão bimestrais com todos os estudantes da educação básica e usará tanto versões impressas quanto digitais, através de Chromebooks. Já no Ensino Médio, o Mais Inglês Avalia irá compor avaliações digitais do progresso dos estudantes utilizando a Plataforma Mais Inglês e Mais Idiomas, além de avaliar o conhecimento adquirido com o material do Sistema Estruturado de Ensino.

O calendário de avaliações de inglês, tanto no Ensino Fundamental quanto no Ensino Médio, segue o mesmo das demais provas realizadas para as disciplinas do Sistema Estruturado de Ensino e o professor usará os resultados dos testes como mais um mecanismo para composição de nota bimestral do estudante.

O secretário de Estado de Educação, Alan Porto, observa que além de fornecer informações aos educadores sobre a eficácia de suas práticas em sala de aula, o Mais Inglês Avalia permite ajustes e melhorias contínuas no processo de ensino e aprendizagem. 

Com os resultados das avaliações, é possível realizar a tomada de decisões relacionadas a currículo, métodos de ensino e intervenções específicas para melhorar o desempenho acadêmico. O secretário destaca que para a Seduc é crucial que a avaliação na educação básica seja realizada de maneira justa, objetiva e alinhada aos objetivos educacionais, reconhecendo a diversidade de habilidades e talentos dos estudantes. 

“Ao compreender as necessidades individuais dos estudantes por meio da avaliação diagnóstica, os educadores podem adaptar suas abordagens para atender às diferentes habilidades e estilos de aprendizagem”, explica Alan Porto..

Segundo ele, o Mais Inglês Avalia é uma ferramenta que faz parte dos materiais da Pearson, empresa contratada pela Seduc para fornecer todos os materiais e recursos didáticos para as aulas de inglês na rede estadual. “O Governo de Mato Grosso já investiu apenas no ensino de línguas estrangeiras o equivalente a R$ 35 milhões, incluindo também a Plataforma Mais Inglês”.

Bruno Seolin, líder da Política Pública de Línguas Estrangeiras na Seduc, destaca a relevância do programa Mais Inglês Avalia. “Tal abordagem assegura um ensino mais adaptado às necessidades individuais dos estudantes, favorecendo seu desenvolvimento integral. A análise detalhada dos pontos fortes e áreas a melhorar de cada estudante possibilita que os professores otimizem suas estratégias de ensino, enriquecendo a experiência educacional”, diz.

Seolin ressalta, ainda, que a digitalização do sistema avaliativo, uma iniciativa pioneira no estado, transforma significativamente a maneira como a Seduc monitora e intervém no processo de ensino. “Antes, as informações estavam limitadas ao alcance dos professores, mas agora a pasta tem acesso direto a dados detalhados sobre o progresso em línguas estrangeiras de cada estudante, facilitando um acompanhamento mais eficaz e intervenções mais precisas quando necessário”.

Política Pública de Línguas Estrangeiras

Ao criar a Política Pública de Línguas Estrangeiras, o Governo de Mato Grosso estabeleceu um ciclo integral, contínuo e enriquecedor de aprendizado. 

Suas ações iniciam-se com a etapa de aprendizagem, empregando materiais didáticos de renomada qualidade internacional, além dos Programas Mais Inglês e Mais Idiomas, que disponibilizam uma plataforma digital de aprendizado personalizada e avançada, desenvolvida pela EF – Education First.

O ciclo avança para a fase de prática e aprimoramento, através do Programa de Intercâmbio MT no Mundo, com todos os estudantes do Ensino Médio.

Também ocorre a fase de comprovação dos resultados, implementada pelo Programa Mais Inglês Avalia, que inclui avaliações iniciais, processuais e finais, e também a concessão da certificação internacional TOEIC – Test of English for International Communication – aos estudantes participantes do intercâmbio, por meio do Programa Mais Inglês Certifica. 

O ciclo se completa com o reconhecimento e a promoção dos estudantes destaque de Mato Grosso a Jovens Embaixadores no Programa Jovens Embaixadores de Mato Grosso, onde representam o Governo do Estado em âmbitos educacionais, tanto nacional quanto internacional.

Fonte: Governo MT – MT

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MATO GROSSO

Governador: decisão do STF sobre medicamentos vai garantir saúde melhor ao cidadão

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O governador Mauro Mendes participou, nesta quinta-feira (17.10), do evento no Supremo Tribunal Federal (STF) em comemoração à decisão que pacificou a questão dos medicamentos de alto custo no país.

A decisão do STF colocou requisitos e critérios mais claros e objetivos para a concessão ou não de medicamentos de alto custo, de forma a evitar judicialização e gastos exorbitantes do Poder Público com ações específicas em detrimento das demandas coletivas.

Para o governador, que participou ativamente do debate, a decisão veio em boa hora e traz segurança jurídica aos municípios, estados e para o próprio Governo Federal, além de uma melhor prestação de serviços de saúde ao cidadão.

“Parabenizo essa decisão que foi construída a partir de esforços do Ministério da Saúde, governadores, presfeitos, Advocacia Geral da União e vários outros atores. Essa decisão vai permitir uma melhor eficiência no gasto do dinheiro público e melhor atendimento ao cidadão”, declarou Mauro Mendes.

Estavam presentes no evento: a ministra da Saúde, Nisia Trindade; os ministros do STF Gilmar Mendes, Carmen Lúcia, Luís Barroso, Alexandre de Moraes, André Mendonça e Cristiano Zanin; e o advogado-geral da União, Jorge Messias.

A decisão

Com a decisão do Supremo, ficou definido como regra geral que se o medicamento registrado na Anvisa não constar das listas do SUS (Rename, Resme e Remune), independentemente do custo, o juiz só pode determinar seu fornecimento excepcionalmente.

Nesse caso, o autor da ação judicial deve comprovar, entre outros requisitos, que não tem recursos para comprar o medicamento, que ele não pode ser substituído por outro da lista do SUS, que sua eficácia está baseada em evidências e que seu uso é imprescindível para o tratamento.

Se todos esses requisitos forem cumpridos, caberá ao Judiciário, no caso de autorizar o medicamento, oficiar aos órgãos competentes para avaliarem a possibilidade de sua incorporação no âmbito do SUS.

Também ficou decidio pela criação de uma plataforma nacional para reunir todas as informações sobre demandas de medicamentos.

Isso deve facilitar a gestão e o acompanhamento de casos e a definição das responsabilidades entre União, estados e municípios, além de melhorar a atuação do Judiciário nesse tema.

O acordo define, ainda, quais são os medicamentos não incorporados (que não constam na política pública do SUS, medicamentos previstos nos protocolos clínicos oficiais para outras finalidades, medicamentos sem registro na Anvisa e medicamentos off label sem protocolo clínico ou que não integrem listas do componente básico).

As demandas relativas a medicamentos não incorporados ao SUS, mas com registro na Anvisa, tramitarão na Justiça Federal quando o valor do tratamento anual for igual ou superior a 210 salários mínimos. Nesses casos, os medicamentos serão custeados integralmente pela União.

Quando o custo anual unitário do medicamento ficar entre sete e 210 salários mínimos, os casos permanecem na Justiça Estadual. A União deverá ressarcir 65% das despesas decorrentes de condenações dos estados e dos municípios.

Fonte: Governo MT – MT

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