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POLÍTICA

Seis blocos parlamentares são criados na ALMT

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Foi publicado no Diário Oficial Eletrônico desta terça-feira (2) a criação de seis blocos parlamentares para a segunda sessão legislativa da 20ª Legislatura na Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT).

O bloco “Assembleia Forte” é liderado pelo deputado Dilmar Dal’Bosco (União Brasil) e conta ainda com a participação de Eduardo Botelho (União Brasil), Paulo Araújo (PP) e Diego Guimarães (Republicanos).

A deputada Janaina Riva (MDB) lidera o bloco “Movimento Democrático Brasileiro”, que também é composto pelos demais deputados do partido: Dr. João, Juca do Guaraná Filho e Thiago Silva.

O bloco “Experiência e Trabalho” está sob liderança do deputado Lúdio Cabral (PT) e também tem como integrantes os deputados Valdir Barranco (PT), Wilson Santos (PSD) e Júlio Campos (União Brasil).

O bloco “Direita Democrática” é composto pelos deputados Elizeu Nascimento (PL) – que responde pela sua liderança -, Faissal (Cidadania), Cláudio Ferreira (PL) e Gilberto Cattani (PL).

O deputado Dr. Eugênio é o líder do bloco “Unidos”, que conta ainda com a participação dos deputados Max Russi (PSB), Fábio Tardin – “Fabinho” (PSB) e Valmir Moretto (Republicanos).

Já o bloco “Avante Mato Grosso” é liderado por Beto Dois a Um (PSB) e integrado ainda pelos deputados Nininho (PSD), Sebastião Rezende (União Brasil) e Carlos Avallone (PSDB).

Entenda – A formação de blocos parlamentares é requisito para indicação dos membros das comissões permanentes existentes na Assembleia Legislativa de Mato Grosso e também para a composição do Colégio de Líderes.

Conforme regimento interno da Casa de Leis, cada bloco deve ser composto por, no mínimo, um sexto da composição do Parlamento estadual, ou seja, quatro deputados.

O Regimento estabelece ainda que a designação dos integrantes das comissões permanentes deve ser feita pelo presidente da Casa, por indicação dos líderes das bancadas partidárias ou blocos parlamentares, assegurando-se, tanto quanto possível, a representação proporcional dos partidos ou dos blocos parlamentares.


Secretaria de Comunicação Social

Telefone: (65) 3313-6283

E-mail: imprensa1al@gmail.com


Fonte: ALMT – MT

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POLÍTICA

Deputados aprovam PLC que altera cálculo do ICMS para os municípios

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Reunidos em sessão extraordinária nesta segunda-feira (23), os deputados estaduais de Mato Grosso aprovaram, em segunda votação, o Projeto de Lei Complementar 48/2024, que altera a Lei Complementar n° 746, de 25 de agosto de 2022, que “estabelece normas relativas ao cálculo dos Índices de Participação dos Municípios do Estado de Mato Grosso no produto da arrecadação do ICMS”, para mitigar os efeitos em 2025 e introduzir no IPM/ICMS o coeficiente de infraestrutura a partir de 2026, tendo em vista a declaração de inconstitucionalidade da contribuição ao Fethab Combustíveis. O PLC foi aprovado pela maioria dos deputados, com duas abstenções, dos deputados Lúdio Cabral e Valdir Barranco, ambos do PT.

“Estamos fazendo essa sessão especialmente para analisar essa pauta. O governador em exercício, deputado Eduardo Botelho, nos chamou na sexta-feira e todos estão aqui hoje para votar a questão do ICMS, já que o Fethab deixa de existir. Quero agradecer aos colegas que estão aqui”, disse a deputada Janaina Riva (MDB), que presidiu as três sessões extraordinárias do dia 23.

“Nós estamos fazendo uma correção nos critérios do ICMS dos municípios, tentando deixar o ICMS com um caráter mais social, para atender os municípios mais pobres, e tentar equiparar com o valor que recebia do Fethab Combustível”, emendou a parlamentar, em plenário, acrescentando que a reformulação inclui a destinação de 2% do ICMS para a assistência social, medida que passará a vigorar em 2025 e 2026.

“Fizemos uma legislação em 2022 que colocou critérios como saúde, educação e agricultura, e agora vamos incluir 2% para assistência social. Isso vai beneficiar os municípios mais pobres e desassistidos durante 2025 e 2026”, explicou a deputada.

Segundo Janaina Riva, “a partir de 2025, a maioria dos municípios mato-grossenses sofreria perdas de receita. Para solucionar essa questão, chegamos a um acordo para compensar integralmente as perdas tributárias, ou seja, o Governo do Estado irá recompor todas essas perdas aos municípios a partir do próximo ano”.

Fonte: ALMT – MT

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