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POLÍTICA

PGJ prevê ‘futura ampliação’ de procuradorias e cria novos cargos de assessoria ministerial

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Foto: JLSIQUEIRA / ALMT

Na sessão ordinária de terça-feira (15/03) a Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT) aprovou, em primeira votação, o projeto de lei proposto à Casa pela Procuradoria Geral de Justiça (PGJMT), cujo escopo é a alteração da Lei 9782/2012, que dispõe sobre o Quadro de Pessoal e Plano de Carreiras do órgão. 

Aprovado pelos deputados estaduais por unanimidade, a propositura possibilitará a criação de 22 cargos de assessoria na estrutura administrativa do Ministério Público Estadual – sete novos oficiais de gabinete, três assistentes ministeriais para área fim e outros dois para área meio, além de dez vagas para auxiliar ministerial. 

“Diante da iminência de provimento de novas vagas de desembargadores no Tribunal de Justiça do Estado de Mato Grosso, como amplamente divulgado na mídia local, sobressai a necessidade de futuras adequações das Procuradorias de Justiça, motivo pelo qual há proposta de criação de novos cargos de assessoramento para fazer frente a essa demanda e das unidades no interior do estado”, justificou o titular da PGJ, Deosdete Cruz Júnior. 

Fonte: ALMT

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POLÍTICA

Faissal pede instalação de CPI para investigar atuação da Energisa em MT

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O deputado estadual Faissal Calil (Cidadania) protocolou, nesta quarta-feira (16), um pedido de criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) na Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT) para apurar o contrato e a atuação da Energisa, concessionária de energia elétrica no estado. O parlamentar aponta, no pedido, a necessidade de se investigar se a empresa está cumprindo o contrato firmado e também a qualidade do serviço oferecido a população.

De acordo com Faissal, a criação da CPI para investigar a atuação da Energisa é imprescindível, diante das graves deficiências constatadas na prestação do serviço, considerado essencial. O deputado explicou que a energia elétrica é um pilar para o desenvolvimento econômico e social, e é inadmissível que a distribuição por parte da concessionária continue sendo alvo de inúmeras reclamações por parte da população.

“É urgente apurar a real qualidade dos serviços prestados pela concessionária. Nos últimos anos, os consumidores têm enfrentado frequentes interrupções no fornecimento de energia, ocasionando transtornos que variam desde a interrupção da rotina das famílias até prejuízos significativos para os setores produtivos e industriais. Esse quadro evidencia uma gestão falha, incapaz de garantir um fornecimento contínuo e estável, como é exigido de um serviço de caráter essencial”, afirma Faissal, no pedido.

O deputado pontuou ainda que surgem sérias dúvidas quanto ao cumprimento das obrigações contratuais por parte da concessionária, já que são previstas responsabilidades claras, incluindo a manutenção de um padrão mínimo de qualidade e o cumprimento de metas de desempenho. A continuidade dos problemas evidencia possíveis falhas no cumprimento dessas obrigações e a criação da CPI permitirá uma análise aprofundada desses contratos, verificando se a concessionária está de fato atendendo às exigências estipuladas ou se há necessidade de intervenções e correções imediatas.

“Outro ponto fundamental é a apuração dos investimentos realizados pela concessionária ao longo de todo o período de concessão em Mato Grosso. Embora a empresa tenha anunciado investimentos, eles não parecem resultar em melhorias significativas na qualidade dos serviços prestados. É crucial verificar se os recursos destinados à modernização da rede elétrica e à ampliação da capacidade de fornecimento estão sendo aplicados de forma eficiente e transparente, especialmente considerando que o valor das tarifas deve refletir os investimentos efetivamente realizados pela concessionária”, completou.

Fonte: Política MT

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