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SP: universitárias que debocharam de colega desistem da graduação

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Universitárias desistiram da graduação
Montagem iG / Reprodução redes sociais

Universitárias desistiram da graduação

As três estudantes que debocharam de uma colega de curso por ela ter “mais de 40 anos” , em uma universidade particular de Bauru , no interior de São Paulo , solicitaram a desistência da graduação após a repercussão do caso.

Segundo a Unisagrado, um processo disciplinar foi aberto para investigar a conduta das três alunas, porém, durante a ação, Giovana Cassalatti, Beatriz Pontes e Bárbara Calixto pediram para sair do curso de biomedicina.

Conforme a instituição de ensino nesta quinta-feira (16), com a decisão, “o processo perdeu o objeto e por isso foi finalizado”.

Em uma nota publicada nas redes sociais, Giovana Cassalatti disse que está sendo alvo de ameaças de morte e agressão, e que tomará medidas jurídicas contra aqueles que a ofendem e a agridem . No comunicado, ela afirmou que jamais teve o objetivo de atentar contra a imagem da colega de turma e que o episódio não deve ser usado para oprimir ou ameaçar jovens.

O caso gerou indignação nas redes sociais e também entre os alunos da universidade. As estudantes podem responder judicialmente pelo episódio .

Entenda o caso

Três estudantes de uma universidade particular de Bauru (SP) viralizaram após  gravarem um vídeo debochando de outra aluna pelo fato de ela ter “40 anos” . Patrícia Linares , que está prestes a completar 45 anos, está no primeiro ano de biomedicina .

Na gravação, uma das alunas aparece fazendo o vídeo enquanto conversa com outras duas.

Na ocasião, ela ironiza: “Gente, quiz do dia: como ‘desmatricula’ um colega de sala?”, enquanto ri. Em seguida, a outra responde: “Mano, ela tem 40 anos já. Era para estar aposentada”. “Realmente”, concorda a terceira.

Depois, a que está gravando o vídeo continua: “Gente, 40 anos não pode mais fazer faculdade. Eu tenho essa opinião”. Em meio a risadas, elas chegam a dizer que a mulher “não sabe o que é Google”.

As imagens, que inicialmente haviam sido publicadas para amigos próximos no Instagram , viralizaram e as alunas foram alvo de críticas nas redes sociais.

Após a repercussão do caso, Patrícia recebeu flores e chocolates de presente dos colegas de classe . Na ocasião, ela tirou fotos com os alunos e publicou em seu perfil nas redes sociais.

A universitária disse que soube do vídeo noite de quinta-feira (9), dentro da sala de aula, pouco antes de apresentar um de seus primeiros trabalhos . “Eu olhei para aquele vídeo e comecei a chorar. Foi um misto de emoções. Eu estava preocupada com o trabalho e, ao mesmo tempo, tinha acabado de ver aquele vídeo deprimente”, relatou.

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Fonte: IG Nacional

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BRASIL

Nova pesquisa mostra PP na liderança na OAB-MT; Gisela despenca e Xênia cresce

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Faltando apenas 12 dias para as eleições para a seccional de Mato Grosso da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-MT), a disputa ganha contornos de extrema emoção com o pleito mais disputado da história. É o que aponta pesquisa do instituto Índice Pesquisas, contratada pelo portal de notícias FOLHAMAX, revela que o candidato de oposição lidera a disputa.

Na segunda posição, estão tecnicamente empatadas a atual presidente Gisela Cardoso e a advogada Xênia Guerra, que representa uma divisão do atual grupo que comanda a entidade. A amostra foi realizada proporcionalmente com juristas do Estado.

Na modalidade espontânea, onde os nomes dos candidatos não são apresentados ao eleitor, o advogado Pedro Paulo foi o mais lembrado, com 24%, mas com uma diferença de apenas meio ponto percentual, já que a atual presidente da OAB-MT, Gisela Cardoso, foi apontada por 23,5% dos entrevistados. Xênia Guerra aparece como intenção de voto de 18% dos juristas, enquanto Pedro Henrique teve o nome apontado por 1,5%. Segundo a pesquisa, 32,5% estão indecisos ou não votarão em nenhum e 0,5% citaram outros nomes.

Já na modalidade estimulada, onde os nomes dos postulantes à presidência da OAB-MT são divulgados ao eleitorado, Pedro Paulo abre uma distância maior, com 32,5%, contra 28% de Gisela Cardoso. Xênia Guerra aparece na terceira colocação, com 24%, enquanto Pedro Henrique registrou 3% dos entrevistados e outros 12,5% não souberam responder.

O Índice também projetou os votos válidos. Pelo cálculo, Pedro Paulo tem 37%; Gisela 32%; Xênia 27,5% e Pedro Henrique 3,5%.

O instituto ouviu 836 advogados, entre os dias 30 de setembro e 5 de novembro, por telefone. A pesquisa tem margem de erro de 4 pontos percentuais, para mais ou para menos, com intervalo de confiança de 95%. Não foi realizada amostragem sobre a rejeição aos candidatos. A eleição da OAB-MT será online, no dia 18 de novembro, das 9h às 17h, no horário de Cuiabá.

 

Fonte: OAB MT

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