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Agronegócio

Coamo investe R$ 25 milhões na ampliação da capacidade de armazenamento do Paraná

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A Coamo, cooperativa agroindustrial com sede em Campo Mourão, no Paraná, inaugurou novos silos em suas unidades de Rancho Alegre D’Oeste e Pensamento, cidades localizadas no noroeste do estado. O investimento foi de R$ 25,2 milhões, ampliando a capacidade de armazenagem em 40 mil toneladas de grãos nas duas cidades.

Em Rancho Alegre D’Oeste, o investimento foi de R$ 10,8 milhões. Segundo a Coamo, os novos silos não contribuem apenas no aumento da capacidade de armazenamento, mas garantem maior eficiência nas operações da unidade e qualidade na conservação dos grãos recebidos.

Para o prefeito da cidade e também cooperado da Coamo, Everton Cassio Zanuto, os investimentos não beneficiam apenas os cooperados, mas a cidade. “O nosso município é extremamente agrícola e com alto potencial de produção”, diz.

Na unidade de Pensamento, além da instalação de dois novos silos de 10 mil toneladas cada, a cooperativa também substituiu um dos fluxos de recebimento de grãos, aumentando a capacidade de 120 toneladas por hora para 240 toneladas por hora.

Em 2023, a cooperativa destinou mais de R$ 560 milhões para obras de modernização e melhoria de suas unidades. Segundo o diretor de Logística e Operações da Coamo, Edenilson Carlos de Oliveira, os investimentos visam aumentar a eficiência nas operações da cooperativa.

“É sempre importante essa evolução em termos de estrutura, que nada mais é do que um acompanhamento da evolução do cooperado, o qual tem cada vez mais velocidade na hora do plantio, colheita e aumento de produtividade. Então essas entregas buscam trazer mais conforto e tranquilidade para todo o quadro social”, afirma.

Oliveira lembra que as entregas são fruto de assembleias de anos anteriores e que no final do ano passado foi aprovado um pacote de investimentos de mais de R$ 657 milhões que irá contemplar cerca de 80 unidades da Coamo até o final de 2026.

Fonte: Pensar Agro

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Agronegócio

Preço competitivo faz carne de frango ganhar espaço frente à suína e bovina

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A carne de frango está no nível mais competitivo frente à suína em quatro anos, segundo dados do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea). Até o dia 19 de novembro, o frango inteiro era vendido, em média, por R$ 6,68 a menos por quilo do que a carcaça especial suína. Esta diferença é 14,4% maior do que a registrada em outubro, destacando o aumento da competitividade do frango.

Os pesquisadores do Cepea apontam que essa competitividade crescente ocorre principalmente porque os preços da carne suína têm subido de forma mais acentuada do que os da proteína avícola. Este movimento reflete um cenário de encarecimento dos custos de produção da carne suína, que acabam sendo repassados ao consumidor final.

O frango também leva vantagem quando comparado à carne bovina. Em novembro, a carne bovina apresentou valorizações significativas, tornando o frango uma opção mais acessível aos consumidores. O aumento dos preços da carne bovina reforça a preferência do consumidor pelo frango, uma alternativa mais econômica em tempos de alta nas outras proteínas.

Este cenário destaca a relevância da carne de frango no mercado nacional. Além de ser uma opção mais econômica, o frango se mantém competitivo e é frequentemente escolhido por consumidores que buscam equilíbrio entre qualidade e preço. A acessibilidade e o valor nutricional do frango continuam a impulsionar sua demanda, especialmente em um momento em que outras proteínas estão mais caras.

A crescente competitividade do frango reflete não apenas uma mudança nos hábitos de consumo, mas também uma adaptação das cadeias produtivas às novas realidades econômicas. A eficiência na produção de frango, aliada a custos de produção relativamente menores, possibilita que essa proteína seja oferecida a preços mais competitivos no mercado.

Em resumo, a carne de frango se consolida como uma alternativa econômica e de alta demanda no Brasil, mantendo-se à frente das carnes suína e bovina em termos de preço e acessibilidade. Este cenário é reforçado pelos dados do Cepea, que indicam uma tendência contínua de valorização do frango, tornando-o um componente essencial da dieta dos brasileiros e uma peça chave na economia nacional.

Fonte: Pensar Agro

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