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MATO GROSSO

Concurso de redação revela importância do estudo para ressocialização

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Aproximadamente 500 reeducandos da Penitenciária de Água Boa participaram de um concurso de redação promovido pela Promotoria de Justiça do município. Cada uma das 25 alas, com cerca de 20 presos cada, apresentou um texto para concorrer à premiação. Das cinco redações vencedoras, quatro foram elaboradas por alas onde existem estudantes regulares.

“Este resultado é a prova de que o estudo é um importante meio de ressocialização”, ressaltou o diretor da unidade, Gilberto Antônio de Oliveira. Em uma das redações vencedoras também foi destacada a importância da educação no processo de ressocialização do reeducando.

“Essa ressocialização é possível colocando em prática projetos educacionais regulares, cursos profissionalizantes e ações culturais em que o principal objetivo não seja apenas remições de penas, e sim capacitar o reeducando, reintegrando-o à sociedade, preparado e com reais condições de seguir sua vida com dignidade e oportunidade”, diz um trecho da redação elaborada pela Ala Laranja 3.

O promotor de Justiça e coordenador adjunto do Centro de Apoio Operacional da Execução Penal, Roberto Arroio Farinazzo Junior, responsável pela iniciativa, destacou a importância da ressocialização. “A principal função da pena é a prevenção de novos crimes e ela ocorre de duas formas: pela punição, que é o pressuposto básico da pena, e pela ressocialização, que é possível por meio do trabalho e pelos estudos. É através do estudo que o reeducando tem condições de formar senso crítico e exercer a criatividade”.

Crédito da Foto – Agência Brasil/Imagem Ilustrativa

Fonte: Ministério Público MT – MT

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MATO GROSSO

Moradores de Pontes e Lacerda destacam sonho realizado em ver asfalto na MT-473: “melhor coisa que aconteceu, a estrada era um caos”

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Desde que chegou em Mato Grosso, há 38 anos, o pecuarista Isau Leal enfrentava uma grande dificuldade. Para se deslocar entre Pontes e Lacerda e sua fazenda, ele enfrentava mais de 40 quilômetros de estrada de chão, pela MT-473. Nos dias de chuva, esse percurso pela chamada Estrada do Matão chegava a levar mais de duas horas.

“Essa estrada aqui era um caos. Não passava quando chovia, eram duas ou três horas de viagem. Não tinha condição de passar nas pontes. Hoje estamos na glória de Deus com esse asfalto, é a melhor coisa que aconteceu para nós”, afirma.

A estrada do Matão é um sonho antigo da população de Pontes e Lacerda. A rodovia que liga a sede municipal até a sua principal região de produção agrícola está sendo asfaltada pelo Governo de Mato Grosso. No total, são 67,8 km de asfalto novo, divididos em dois lotes, em um investimento de mais de R$ 63 milhões.

Nesta quinta-feira (26.09), o governador Mauro Mendes esteve no município para vistoriar o andamento das obras, que estão se encaminhando para a reta final. Ele acompanhou de perto a construção de uma ponte sobre o Rio do Cágado, com 40 metros de extensão.

Também estiveram presentes em Pontes e Lacerda a primeira-dama Virginia Mendes, a senadora Margareth Buzetti, o deputado federal Nelson Barbudo e o secretário de Estado de Segurança Pública, coronel César Roveri.

“Fico muito feliz de poder andar por todo Estado de Mato Grosso e ver muitas obras e ações, sonhos antigos como a estrada do Matão. São problemas históricos, para os quais o Governo está construindo soluções históricas. Obras que foram prometidas por tantas pessoas e não foram feitas, mas que o Governo, trabalhando muito e com seriedade, está fazendo para melhorar a vida da população”, afirmou.

A melhoria é percebida pela comerciante Sirleia Martins, proprietária de um estabelecimento comercial na MT-473. Além do problema com a chuva, a poeira era outro problema enfrentado pelos moradores do Matão. “Meu marido, todo dia, por um ano, acordava de madrugada para molhar a estrada na mangueira. Se não, afogava a gente aqui na poeira”, lembra.

O deputado estadual Valmir Moretto lembrou do sonho local pela estrada. “É uma rodovia que foi construída com o sonho do nosso produtor, muito esforço e empenho da sociedade. Muita gente que veio aqui nos anos 50 e 70, que construíram essa estrada de chão. Um dia eles imaginavam que teriam o prazer de andar numa rodovia de asfalto”, disse.

Fonte: Governo MT – MT

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