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POLÍTICA

Associações de pequenos produtores de 38 cidades recebem kits agrícolas

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A vice-presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), deputada Janaina Riva (MDB), fez a entrega nesta sexta-feira (15), no Salão Negro da Assembleia Legislativa, de 119 kits agrícolas distribuídos a 58 associações de pequenos produtores de 38 municípios. Os equipamentos foram adquiridos com recursos de emenda parlamentar da deputada no valor de R$ 1,8 milhão, para atender ao projeto Campo Sustentável Fase 2.

Cada kit é composto por roçadeira, motocultivador, adubadeira costal e perfurador de solo. A deputada Janaína Riva (MDB) afirmou que os recursos são oriundos de emendas parlamentares e tem o objetivo de fomentar o pequeno agricultor.

Em Mato Grosso, nos últimos anos, segundo a deputada, tanto as associações como as prefeituras tiveram um avanço agrícola porque foram equipadas com máquinas. Mas agora, de acordo com a parlamentar, é a vez de atender as associações de pequenos produtores mato-grossenses. 

“Muitas estão localizadas nos distritos e zonas rurais de Mato Grosso. Os kits vão auxiliar a vida do pequeno e melhorar a qualidade e a quantidade da produção. Esses equipamentos geram expectativas para a melhora da renda financeira do pequeno produtor, gerando mais dinheiro na comunidade, melhorando a qualidade de vida das pessoas de forma permanente”, disse Janaina Riva.

A parlamentar destacou que parte dos kits vai chegar até as etnias indígenas. “É importante dizer que os povos originários vão receber, porque eles estão plantando, cultivando, trabalhando com leite de vaca e ainda fazendo a extração da castanha. Por isso é importante que eles recebam esse kit, melhorando a qualidade de vida e na agricultura”, destacou a deputada.  

O presidente da Associação Mato-grossense do Desporto Agropecuário, Educativo, Cultural e Turístico (Amad), Deyvid Albuquerque Sempio, afirmou que a associação está com projeto junto à Secretaria de Estado de Agricultura Familiar (Seaf) para aquisição de kits agrícolas, que são distribuídos para todo o estado de Mato Grosso. 

“Esses equipamentos têm o objetivo de facilitar a vida dos pequenos agricultores. O kit é composto de perfuradores de poços a fixação de mourão para cerca. O kit conta ainda com o motocultivador tratorito (auxilia no preparo do solo em diversas atividades agrícolas). Esses kits vêm para somar a agricultura familiar com as pequenas associações que não têm condições financeiras para adquiri-las”, explicou Sempio.

Entre os critérios formados para cada uma das associações serem contempladas, Sempio afirma que a escolha respaldada por meio de emendas parlamentares e convênios, mas para isso as associações precisam estar com os documentos legalizados. “As associações precisam estar com os documentos em dia. As que não foram contempladas hoje, podem legalizar os documentos para ter direitos ao kit na segunda parte do projeto”, explicou.

Mas a próxima entrega de kits, segundo Deyvid Sempio, acontece no mês de novembro. “A primeira entrega de kits aconteceu no começo de 2023. À época, foram entregues 100 kits. A tendência é que a próximas entregas sejam mais kits beneficiando as associações”, disse Sempio.   

No ano passado, foram entregues 31 kits agrícolas para associações de pequenos produtores, beneficiando mais de 500 famílias. Para este ano, devem ser entregues 207 kits. O projeto Campo Sustentável tem por objetivo possibilitar aos pequenos produtores aumentarem a sua capacidade de produção. 


Secretaria de Comunicação Social

Telefone: (65) 3313-6283

E-mail: imprensa1al@gmail.com


Fonte: ALMT – MT

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POLÍTICA

Faissal pede instalação de CPI para investigar atuação da Energisa em MT

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O deputado estadual Faissal Calil (Cidadania) protocolou, nesta quarta-feira (16), um pedido de criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) na Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT) para apurar o contrato e a atuação da Energisa, concessionária de energia elétrica no estado. O parlamentar aponta, no pedido, a necessidade de se investigar se a empresa está cumprindo o contrato firmado e também a qualidade do serviço oferecido a população.

De acordo com Faissal, a criação da CPI para investigar a atuação da Energisa é imprescindível, diante das graves deficiências constatadas na prestação do serviço, considerado essencial. O deputado explicou que a energia elétrica é um pilar para o desenvolvimento econômico e social, e é inadmissível que a distribuição por parte da concessionária continue sendo alvo de inúmeras reclamações por parte da população.

“É urgente apurar a real qualidade dos serviços prestados pela concessionária. Nos últimos anos, os consumidores têm enfrentado frequentes interrupções no fornecimento de energia, ocasionando transtornos que variam desde a interrupção da rotina das famílias até prejuízos significativos para os setores produtivos e industriais. Esse quadro evidencia uma gestão falha, incapaz de garantir um fornecimento contínuo e estável, como é exigido de um serviço de caráter essencial”, afirma Faissal, no pedido.

O deputado pontuou ainda que surgem sérias dúvidas quanto ao cumprimento das obrigações contratuais por parte da concessionária, já que são previstas responsabilidades claras, incluindo a manutenção de um padrão mínimo de qualidade e o cumprimento de metas de desempenho. A continuidade dos problemas evidencia possíveis falhas no cumprimento dessas obrigações e a criação da CPI permitirá uma análise aprofundada desses contratos, verificando se a concessionária está de fato atendendo às exigências estipuladas ou se há necessidade de intervenções e correções imediatas.

“Outro ponto fundamental é a apuração dos investimentos realizados pela concessionária ao longo de todo o período de concessão em Mato Grosso. Embora a empresa tenha anunciado investimentos, eles não parecem resultar em melhorias significativas na qualidade dos serviços prestados. É crucial verificar se os recursos destinados à modernização da rede elétrica e à ampliação da capacidade de fornecimento estão sendo aplicados de forma eficiente e transparente, especialmente considerando que o valor das tarifas deve refletir os investimentos efetivamente realizados pela concessionária”, completou.

Fonte: Política MT

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