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Agronegócio

Emater de Minas Gerais transforma paisagens degradadas na Zona da Mata

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A Emater-MG, por meio de seu projeto de Agricultura Sustentável nas Matas de Minas Gerais (Solo e Água), tem se destacado na recuperação de solos na Zona da Mata. Recentemente, na cidade de Bicas, um sítio antes infestado por cupinzeiros e com uma grama rala foi transformado em uma pastagem renovada, graças aos esforços da equipe técnica.

O projeto, implementado pelas unidades regionais da Emater-MG, abrange 161 municípios e tem como objetivo principal melhorar a conservação dos recursos naturais da região. Através de ações como essa, busca-se incentivar práticas sustentáveis e responsáveis na gestão das propriedades agrícolas.

No caso específico do sítio de Aluízio Heleno Ribeiro, localizado em Bicas, a Emater-MG coordenou a recuperação de uma área de pastagem completamente degradada. Apesar dos desafios, como o solo em péssimas condições e a presença abundante de formigas e cupinzeiros, a equipe técnica conseguiu reverter a situação.

Por meio de análises detalhadas do solo e da aplicação de técnicas específicas, como o controle de pragas e a incorporação de calcário, a área foi preparada para receber novas sementes de braquiária. Com o apoio financeiro do filho do produtor e a colaboração da prefeitura, que disponibilizou um trator, o projeto pôde ser realizado com sucesso.

Agora, o sítio de Aluízio exibe pastagens exuberantes e saudáveis, permitindo o pastoreio do gado e garantindo a produção de leite para a família. O sucesso desse projeto serve de exemplo para outras propriedades da região, incentivando a adoção de práticas sustentáveis e contribuindo para a preservação do meio ambiente. Com iniciativas como essa, a Emater-MG demonstra seu compromisso com o desenvolvimento sustentável e a melhoria da qualidade de vida no campo.

Com informações da Assessoria de Comunicação – Emater-MG

Fonte: Pensar Agro

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Agronegócio

Preço competitivo faz carne de frango ganhar espaço frente à suína e bovina

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A carne de frango está no nível mais competitivo frente à suína em quatro anos, segundo dados do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea). Até o dia 19 de novembro, o frango inteiro era vendido, em média, por R$ 6,68 a menos por quilo do que a carcaça especial suína. Esta diferença é 14,4% maior do que a registrada em outubro, destacando o aumento da competitividade do frango.

Os pesquisadores do Cepea apontam que essa competitividade crescente ocorre principalmente porque os preços da carne suína têm subido de forma mais acentuada do que os da proteína avícola. Este movimento reflete um cenário de encarecimento dos custos de produção da carne suína, que acabam sendo repassados ao consumidor final.

O frango também leva vantagem quando comparado à carne bovina. Em novembro, a carne bovina apresentou valorizações significativas, tornando o frango uma opção mais acessível aos consumidores. O aumento dos preços da carne bovina reforça a preferência do consumidor pelo frango, uma alternativa mais econômica em tempos de alta nas outras proteínas.

Este cenário destaca a relevância da carne de frango no mercado nacional. Além de ser uma opção mais econômica, o frango se mantém competitivo e é frequentemente escolhido por consumidores que buscam equilíbrio entre qualidade e preço. A acessibilidade e o valor nutricional do frango continuam a impulsionar sua demanda, especialmente em um momento em que outras proteínas estão mais caras.

A crescente competitividade do frango reflete não apenas uma mudança nos hábitos de consumo, mas também uma adaptação das cadeias produtivas às novas realidades econômicas. A eficiência na produção de frango, aliada a custos de produção relativamente menores, possibilita que essa proteína seja oferecida a preços mais competitivos no mercado.

Em resumo, a carne de frango se consolida como uma alternativa econômica e de alta demanda no Brasil, mantendo-se à frente das carnes suína e bovina em termos de preço e acessibilidade. Este cenário é reforçado pelos dados do Cepea, que indicam uma tendência contínua de valorização do frango, tornando-o um componente essencial da dieta dos brasileiros e uma peça chave na economia nacional.

Fonte: Pensar Agro

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