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Gaza: EUA querem respostas de Israel sobre mortos em entrega de comida

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Palestinos improvisam barracas na Faixa de Gaza
Divulgação/UNRWA

Palestinos improvisam barracas na Faixa de Gaza

Nesta quinta-feira (29), um porta-voz do governo americano afirmou que os Estados Unidos querem “respostas” de Israel após a morte de mais de 100 palestinos durante distribuição de ajuda humanitária em Gaza.

“Estamos em contato com o governo israelense desde esta manhã cedo e entendemos que uma investigação está sendo realizada. Vamos acompanhar de perto esta investigação e pressionar para obter respostas”, disse a jornalistas o porta-voz do Departamento de Estado, Matthew Miller.

“Buscamos de forma urgente informações suplementares sobre o que aconteceu exatamente”, acrescentou. Ele aproveitou para prestar condolências às famílias que perderam membros no episódio.

Miller insistiu que Israel autorize “tantos pontos de acesso quanto possível, e permitir uma distribuição segura e com garantias dessa ajuda em toda a Faixa de Gaza”.

O porta-voz afirmou que as circunstâncias das mortes provam que a situação é “incrivelmente desesperadora” em Gaza, onde a ONU alertou para os riscos de fome. Na terça (27), o diretor-coordenador do Gabinete da Organização das Nações Unidas (ONU) para a Coordenação de Assuntos Humanitários (OCHA), Ramesh Rajasingham, afirmou que ao menos 576 mil pessoas na Faixa de Gaza — um quarto da população — estão a um passo da fome .

Hamas acusa Israel de matar mais de 100 durante distribuição de comida

Nesta quinta-feira (29), mais de cem palestinos morreram durante a distribuição de ajuda humanitária em Gaza. O episódio pode complicar as já intrincadas negociações entre Hamas e Israel para um cessar-fogo temporário.

De acordo com autoridades do Hamas, pelo menos 104 pessoas foram mortas por forças israelenses e 760 ficaram feridas enquanto esperavam em uma fila por alimentos na Cidade de Gaza, principal município do enclave e devastado nas primeiras semanas do conflito.

Por outro lado, um porta-voz militar do país judeu disse que palestinos “cercaram” e “saquearam” caminhões de ajuda no norte de Gaza e colocaram tropas israelenses em risco.

“No incidente, dezenas de pessoas foram pisoteadas pela multidão”, afirmou o Exército, acrescentando que os soldados “dispararam contra quem cercava” o comboio. Além disso, as forças israelenses divulgaram um vídeo que mostra pessoas circundando os caminhões.

Fonte: Internacional

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MUNDO

Putin confirma encontro com Xi Jinping na Rússia em outubro

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Foto da agência russa Sputnik mostra o presidente russo Vladimir Putin e o homólogo chinês Xi Jinping em Astana, em 3 de julho
Sputnik

Foto da agência russa Sputnik mostra o presidente russo Vladimir Putin e o homólogo chinês Xi Jinping em Astana, em 3 de julho


O presidente da Rússia, Vladimir Putin,  confirmou nesta quinta-feira (12) que receberá seu homólogo chinês, Xi Jinping, em Kazan, no próximo mês de outubro, por ocasião da cúpula dos Brics.

O anúncio foi feito pelo mandatário russo durante encontro com o ministro das Relações Exteriores de Pequin, Wang Yi, em São Petersburgo, segundo a agência Interfax.

De acordo com Putin, as relações entre a China e a Rússia continuam a desenvolver-se “com muito sucesso em todas as direções”, incluindo a “coordenação no cenário internacional”.

Em imagens divulgadas pela mídia russa, Wang destacou que “o presidente Xi está muito feliz em aceitar o convite”.

“Nessa ocasião os dois chefes de Estado terão novas discussões estratégicas”, acrescentou o chanceler, destacando que ambos os líderes “estabeleceram uma confiança mútua sólida e uma amizade profunda”.

O ministro chinês chegou a São Petersburgo para participar da cúpula de altos funcionários e conselheiros de segurança nacional do bloco Brics. Sua visita também foi vista como uma oportunidade para lançar as bases do encontro presencial entre os líderes dos dois países.

A reunião dos Brics está marcada para acontecer entre 22 e 24 de outubro, na cidade russa de Kazan, e será o terceiro encontro presencial de 2024 entre Xi e Putin, poucas semanas antes das eleições presidenciais dos Estados Unidos, em novembro.

Formado inicialmente por Brasil, China, Índia e Rússia em 2009, o bloco foi ampliado com a adesão da África do Sul em 2010 e este ano incluiu vários outros países emergentes, como Egito e Irã. No início de setembro, a Turquia também apresentou um pedido de adesão ao bloco.

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Fonte: Internacional

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