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MATO GROSSO

Governo de MT assina contrato para construção do 1º Hospital Veterinário Estadual para animais silvestres

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O Governo de Mato Grosso assinou nessa segunda-feira (13.03) o contrato com a empresa responsável pela construção do 1º Hospital Veterinário Estadual para animais silvestres. A unidade vai funcionar no novo Centro de Triagem e Reabilitação de Animais Silvestres (CETRAS). A obra é uma parceria das secretarias de Estado de Meio Ambiente (Sema-MT) e de Desenvolvimento Econômico (Sedec-MT). 

“As novas instalações serão referência, como primeira estrutura estadual com condição plena de atender às demandas de reabilitação de animais silvestres de Mato Grosso. Esta obra foi uma prioridade do governador Mauro Mendes para o planejamento das entregas para o meio ambiente”, destaca a secretária de Meio Ambiente, Mauren Lazzaretti.

A obra foi licitada em dezembro de 2022 e recebeu o investimento de R$ 8,6 milhões, sendo R$ 4,7 milhões da Sema-MT, R$ 3,8 milhões de emenda do senador Wellington Fagundes e R$ 40 mil da Sedec. A construção no Centro Político Administrativo, em Cuiabá, terá mais de 15 mil metros quadrados.

“A nossa fauna é uma das riquezas que atraem turistas do mundo todo para Mato Grosso, especialmente no Pantanal. Ter um espaço para tratar os animais silvestres que foram alvos de resgate, apreensão e tratá-los para devolver para a natureza, mostra o comprometimento do Governo do Estado com o meio ambiente e o turismo responsável”, avalia o secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico, César Miranda.

Conforme o coordenador de Fauna e Recursos Pesqueiros, Eder Toledo, 80% da demanda atual de cuidados com os animais é atendida por clínicas particulares conveniadas. “Vai ser possível atender inclusive animais com casos complexos, que antes eram enviados para outro estado”.

Ele lembra do caso da onça Amanaci, que foi resgatada dos incêndios do Pantanal em 2020 e necessitou de ser transferida para tratamento nos recintos da Nex no Extinction, em Goiânia. Ela se recuperou e vive em um recinto do Instituto.

O prazo contratual de execução é de 360 dias a contar da ordem de serviço.

Além do hospital, o projeto prevê a construção de recintos para área de quarentena de animais silvestres e estacionamento. O prédio será uma importante estrutura para atendimento, triagem, reabilitação e tratamento especializado de animais silvestres, resgatados em diversas circunstâncias: atropelamentos ou emergências ambientais, como incêndios. 

Fonte: GOV MT

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MATO GROSSO

Operação Pubblicare prende parlamentar por atuar em benefício de facção criminosa na capital

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A Força Integrada de Combate ao Crime Organizado de Mato Grosso (FICCO-MT) deflagrou, nesta sexta-feira (20.09), a Operação Pubblicare para cumprir ordens judiciais contra o núcleo de uma organização criminosa formado por servidores públicos que colaboravam com membros de facção na lavagem de dinheiro por meio da realização de shows e eventos em casas noturnas de Cuiabá.

Um parlamentar de Cuiabá foi preso na operação.

Setenta policiais cumprem 15 medidas cautelares, entre prisão, buscas, sequestro de bens e bloqueios de contas bancárias. As ordens judiciais foram expedidas pelo Núcleo de Inquéritos Policiais de Cuiabá (Nipo), sendo:

  • Um mandado de prisão preventiva;
  • Sete mandados de busca e apreensão;
  • Seis veículos e um imóvel sequestrados e bloqueio de contas bancárias

A Operação Pubblicare é desmembramento da Operação Ragnatela, deflagrada em junho deste ano, quando a FICCO-MT desarticulou um grupo criminoso que teria adquirido uma casa noturna em Cuiabá pelo valor de R$ 800.000,00, pagos em espécie, com o lucro auferido por meio de atividades ilícitas. A partir de então, o grupo passou a realizar shows de MCs nacionalmente conhecidos, custeados pela facção criminosa em conjunto com um grupo de promoters.

Agentes públicos

Durante as investigações também foi identificado que os criminosos contavam com o apoio de agentes públicos responsáveis pela fiscalização e concessão de licenças para a realização dos shows, sem a documentação necessária. Foi identificado que um parlamentar atuava em benefício do grupo na interlocução com os agentes públicos e recebendo, em contrapartida, benefícios financeiros.

Os investigados respondem pelos crimes de corrupção passiva e ativa, lavagem de dinheiro e organização criminosa, com os membros da facção indiciados durante a Operação Ragnatela.

A Operação Pubblicare, termo em italiano, faz alusão à atividade do agente público, que em vez de atuar em prol da população, focava em interesses escusos da facção criminosa.

A FICCO-MT é uma força integrada composta pela Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, Polícia Civil e Polícia Militar e tem por objetivo realizar uma atuação conjunta e integrada no combate ao crime organizado no estado do Mato Grosso.

Fonte: Governo MT – MT

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