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MATO GROSSO

SES divulga plano de contingência das Arboviroses para fortalecer estratégias de prevenção e controle

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A Secretaria de Estado de Saúde (SES-MT) elaborou um Plano de Contingência para enfrentamento das arboviroses zika, dengue e chikungunya. O documento contém as ações estratégicas a serem adotadas pelo Estado e municípios com o objetivo de fortalecer a prevenção e controle das doenças em Mato Grosso.

De acordo com o plano, disponível neste link, a Coordenadoria de Vigilância Epidemiológica da SES irá monitorar os indicadores epidemiológicos, entomológicos e operacionais; o aumento na procura por unidades de saúde por pacientes com suspeita de dengue, chikungunya ou zika ou aumento no número de internações; a execução das ações do Plano de Contingência Estadual no âmbito regional e também fará a avaliação das ações propostas nos planos de contingência regionais.

O plano traz ainda atividades específicas a serem executadas em cada cenário de alerta, com base nos indicadores de transmissão dos municípios. O cenário será classificado em silencioso, risco inicial, risco moderado e alto risco.

“Não medimos esforços no enfrentamento das arboviroses. Capacitamos constantemente os profissionais da saúde, seja no manejo correto dos casos suspeitos ou na vigilância ambiental. Além disso, mantemos a distribuição de insumos estratégicos, como medida complementar ao controle dos vetores. O Estado está fazendo o dever de casa, mas é necessário unirmos esforços contra as doenças”, diz o secretário de Estado de Saúde, Gilberto Figueiredo.

Conforme o último boletim epidemiológico da SES, de janeiro a 02 de fevereiro de 2024 foram notificados 2.689 casos de dengue, sendo 1.496 confirmados e um óbito. As notificações de zika chegaram a 10, mas nenhuma foi confirmada até o momento. Já os dados de chikunguya apontam para 176 notificações, sendo 132 casos confirmados. Nesse período, não houve registro de óbito em razão da zika ou chikungunya.

O secretário adjunto de Atenção e Vigilância em Saúde da SES, Juliano Melo, entende que os dados mais recentes são indicadores da necessidade de uma estratégia de trabalho mais alinhada entre Estado e municípios para frear o número de casos e minimizar os efeitos de um processo de epidemia.

“O Plano de Contingência norteia as ações e medidas de controle no âmbito do Estado, com o objetivo de tornar mínimos os efeitos de um processo da epidemia na população. No documento, foram definidas as responsabilidades para direcionar as ações no nível central estadual, visando a organização e a integralidade dos serviços de prevenção e controle de epidemias, evitando assim a elevação dos níveis de taxa de incidência e altas taxas de letalidade por dengue, chikungunya, zika”, destaca o gestor.

A superintendente de Vigilância em Saúde da SES, Alessandra Moraes, explica que a definição das ações com base no cenário dos municípios tem por objetivo organizar os trabalhos de vigilâncias epidemiológica, laboratorial, de controle de vetores e da assistência. “Dessa forma, conseguimos ser céleres nas tomadas de decisões e na instalação oportuna das medidas de contenção”, pontua Alessandra.

Além do setor de vigilância epidemiológica da SES, integram o Plano de Contingência o Laboratório Central de Mato Grosso (Lacen-MT), a Gerência de Controle de Vetores e Zoonose da SES, a Vigilância Sanitária da SES e a rede de atenção em saúde, por meio dos hospitais e unidades básicas de saúde.

O documento ainda estabelece que, caso o cenário seja de alto risco e as ações emergenciais não deem a resposta desejada, a SES irá acionar o Centro de Operações de Emergência em Saúde Pública (Coes).

Fonte: Governo MT – MT

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MATO GROSSO

Ex-servidor de Prefeitura é preso com 20 kg de cocaína em Poconé

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Dois ex-servidores da Prefeitura de Rio Branco, em Mato Grosso, foram presos na manhã desta quinta-feira (07.11), em Poconé, transportando 20 Kg de cocaína em um veículo Honda City, na BR-070. A prisão ocorreu após fiscalização da Polícia Rodoviária Federal (PRF) que percebeu o veículo estacionado antes do posto policial.

 Os envolvidos, M.J.P., de 61 anos, e E.C.P., de 47 anos, abordados pela PRF, mas a suspeita alegou que estava apenas vomitando pois havia passado mal. A polícia fez buscas no carro e encontrou a droga.

Em depoimento, o suspeito contou que ele e sua esposa foram exonerados da Prefeitura de Rio Branco (MT) e que ele trabalhava como motorista do Serviço de Atendimento Médico de Urgência (SAMU).

Ele relatou que não recebeu nenhum dinheiro para praticar tráfico de drogas e que apenas fez isso porque estava sendo ameaçado de morte por conta de uma “situação” envolvendo um familiar seu.

As ameaças, conforme contou à PRF, eram feitas de números diferentes e um desses números exigiu que ele buscasse a droga em Curvelândia e entregasse em Cuiabá.

Por VGN

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