De acordo com o corporação, todo o combustível que havia restado no avião foi retirado e, posteriormente, ele foi içado por um guindaste. A operação, que teve início às 16h30, contou com o apoio da Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig), que desligou a energia do quarteirão onde estão as residências atingidas.
Os destroços da aeronave que foram retirados do local do acidente serão encaminhados para a realização de uma perícia técnica do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa).
A queda do avião causou a morte do piloto, identificado como José Luiz oliveira, de 65 anos. A sua filha, Jéssica Oliveira, de 33 anos, está internada em estado grave desde o dia do ocorrido.
Na primeira tentativa, José Luiz de Oliveira, 65 anos, chegou a ficar bem próximo de pousar na pista, mas não conseguiu diminuir a velocidade a ponto de parar e precisou arremeter. Esta tentativa aocnteceu às 14h32.
Na segunda oportunidade, as imagens mostram que ele retornou cerca de um minuto depois ao aeroporte, desta vez no sentido aeroporto. Luiz novamente não consegue pousar, mas desta vez não tem sucesso em tentar levantar voo e atinge duas casas.
Por sorte, o incidente não provocou explosão no momento da queda e logo após o acidente, foi acionado um especialista em aviação para poder entender o que levou a queda do monomotor. Até agora, não há informações sobre o aeroporto de onde partiu o avião, nem mesmo sobre o destino.
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.